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domingo, 22 de outubro de 2017

Trump divulgará documentos secretos sobre a morte de JFK

Presidente usou Twitter para informar a liberação dos arquivos


O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou neste sábado (21) que tornará públicos os milhares de documentos oficiais até agora secretos sobre o assassinato de John F. Kennedy.
"A respeito de novas informações, eu vou permitir, como presidente, a abertura dos arquivos secretos do JFK, bloqueados a um longo tempo", escreveu o republicano em sua conta no Twitter.
O Arquivo Nacional dos Estados Unidos tem até o dia 26 de outubro para tornar públicos os arquivos. A medida é esperada há 25 anos por historiadores e teóricos da conspiração, que buscam mais informações que poderiam esclarecer a tragédia de 1963.
O documento com milhares de páginas conta com o relato de Lee Harvey Oswald, que deu o tiro fatal em Kennedy. O documento estava previsto para ser liberado em 26 de outubro e, somente Trump tinha autoridade para adiar esse prazo. O Conselho Nacional de Segurança chegou a aconselhar o mandatário a impedir a liberação dos documentos, mas conforme o Trumo publicou em seu Twitter, o arquivo será liberado. No ano de 1992, o Congresso norte-americano determinou que todos os documentos sobre a morte do presidente se tornariam públicos em 25 anos, a menos que o presidente em questão considerasse que a medida iria proejudicar informações de inteligência.
Entre os arquivos, há mais de 3 mil documentos que nunca foram vistos, e mais de 30 mil que já foram revelados, mas com restrições. John Fitzgerald Kennedy nasceu em 29 de maio de 1917. Ele foi eleito em 8 de novembro de 1960, aos 43 anos, à Presidência dos Estados Unidos. Considerado um herói da Guerra do Pacífico (1941-1945) e extremamente carismático, ele foi morto em 22 de novembro de 1963, durante uma carreata em Dallas, no Texas.
O líder norte-americano estava em carro aberto e foi baleado por Lee Harvey Oswald, morto a tiros por um transeunte dois dias depois enquanto era transferido de cadeia.
O crime e o consequente assassinato de seu autor viraram tema de diversas teorias conspiratórias ao longo dos anos, apontando para um suposto complô para matar Kennedy e para a inocência de Oswald, que seria apenas um bode expiatório.

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