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quinta-feira, 28 de setembro de 2017

Garotinha rouba pipoca do Príncipe Harry

E a sequência de fotos que registrou esse momento é coisa mais fofa que você vai ver hoje!


Deixando toda - e qualquer - convenção de lado, a pequena Emily Henson, de 2 anos, ganhou as manchetes do mundo todo ao roubar a pipoca de ninguém menos do que... o Príncipe Harry.

O monarca assistia a uma partida de vôlie do campeonato canadense Invictus Games Toronto e conversava distraído enquanto a pequena, sorrateiramente, se servia da pipoca dele. Eventualmente, é claro, Harry se deu conta de que não era o único que estava aproveitando o lanchinho...
Emily é filha do ex-competidor dos jogos  Invictus e atleta paralímpico, David Henson. Mas também é conhecida como usurpadra de pipoca real... Confira o vídeo aqui.
"Quem deixou você pegar minha pipoca" diz a expressão do Príncipe Harry (Foto: Reprodução - Instagram)
Quando Emily percebeu que foi pega no flagra  (Foto: Reprodução - Instagram)

"Musa da minha vida": Pabllo Vittar posa seminua e arranca elogios de fãs famosos

Cantora publicou imagem em seu Instagram


Não foram só os fãs anônimos que foram à loucura com o último post de Pabllo Vittar. Figuras como Ivete Sangalo, Larissa Manoela e Cleo Pires choveram elogios em post publicado pela cantora na última quarta-feira (28). 
Na foto, Pabllo aparece seminua, vestindo lingerie sexy e vestido de meia-arrastão. "Bebezinho", comentou Ivete Sangalo no post. Já Larissa Manoela escreveu: "Musa da minha vida". Cleo Pires foi outra que deu like no clique. Dentre outros elogios, os fãs exclamaram: "Pisa menos" e "perfeita". 

Governo detalha saque antecipado ao PIS/Pasep

https://g1.globo.com/politica/ao-vivo/governo-anuncia-saque-antecipado-ao-pispasep.ghtml

‘Poderia ter morrido’, diz jovem que foi espancada em festa universitária

Vítima relata que ela e a irmã foram agredidas por pelo menos cinco rapazes durante evento em Pederneiras depois que um deles tentou abusar sexualmente da irmã.


jovem que registrou boletim de ocorrência após ser agredida junto com a irmã por pelo menos cinco rapazes em uma festa universitária em Pederneiras (SP) ainda se recupera dos ferimentos sofridos. Além dos danos físicos, a jovem desabafa que o abalo emocional é difícil de superar.
O evento foi realizado no último sábado (23) em espaço de eventos que fica no distrito de Guaianás e reuniu pouco mais de 3 mil pessoas.
“Eu poderia ter morrido lá. Imagina você ser agredida, pisoteada, levar chute na cara. Eles poderiam ter me matado, um deles me pegou pelo pescoço. Fiquei 13 horas com um colete cervical esperando para fazer exames e no dia seguinte meu nariz ainda sangrava”, lembra a jovem de 25 anos, que pediu para não ser identificada.
A vítima conta que estava com a irmã e mais duas amigas no local e quando foram agredidas, as irmãs estavam procurando as amigas para poderem ir embora. A confusão começou quando ela viu um rapaz agredindo a irmã, de 18 anos.
“Ele estava puxando o cabelo dela, tudo porque ela disse não para ele. Ele não aceitou isso e tentou estuprá-la, começou a puxá-la pelo cabelo e chegou a bater com um copo daquele de plástico duro na cabeça dela. Ela precisou dar pontos. Eu percebi essa situação e fui pra cima dele, começamos a brigar, foi quando chegaram os outros caras.”
A jovem conta ainda que no momento da agressão não havia nenhum segurança próximo e a irmã que teve que correr e pedir ajuda para outras pessoas que estavam na festa. As duas foram encaminhadas para a Santa Casa de Pederneiras, onde realizaram exames e receberam alta no domingo (24).
Mas, por conta das agressões, a jovem que trabalha como autônoma não está conseguindo exercer as atividades.
Jovem e a irmã passaram por atendimento médico na Santa Casa de Pederneiras após as agressões (Foto: Arquivo pessoal )Jovem e a irmã passaram por atendimento médico na Santa Casa de Pederneiras após as agressões (Foto: Arquivo pessoal )
Jovem e a irmã passaram por atendimento médico na Santa Casa de Pederneiras após as agressões (Foto: Arquivo pessoal )
O G1 conversou com o responsável pela organização do evento e ele informou que todo o apoio foi dado às vitimas.
“A agressão aconteceu bem próximo do ambulatório que foi montado na festa, nós tínhamos toda a estrutura, com duas ambulâncias e um médico no local e todo atendimento pré-hospitalar foi logo feito. E como padrão desse atendimento, nós fizemos o encaminhamento das meninas para o Pronto-socorro para que elas realizassem os exames necessários. E eu fiz questão de ir pessoalmente ao hospital para saber como estava o atendimento, assim como fui também à delegacia, mas fui informado que seríamos chamados depois para prestar depoimento”, explica Michel Andrade, que é proprietário da empresa responsável pela organização da festa.
Sobre a reclamação das vítimas de que os seguranças não agiram no momento da agressão, Michel afirma que tudo foi muito rápido e havia somente uma segurança perto do local da confusão e como houve a aglomeração de várias pessoas ela acionou os outros seguranças via rádio, mas quando eles chegaram os agressores já haviam dispersado.
“Nós estamos empenhados em identificar essas pessoas, nós recebemos várias informações de testemunhas e com as fotos que tiramos do evento, foram mais de 4 mil, havia cinco fotógrafos na festa, vamos tentar identificá-los, até porque não queremos esse tipo de pessoas frequentando nossas festas. É muito triste a gente fazer uma festa pensando no bem, no entretenimento e acontecer uma coisa dessas.”
Vítimas relatam que foram agredidas por pelo menos cinco rapazes (Foto: Arquivo pessoal )Vítimas relatam que foram agredidas por pelo menos cinco rapazes (Foto: Arquivo pessoal )
Vítimas relatam que foram agredidas por pelo menos cinco rapazes (Foto: Arquivo pessoal )
Michel afirma também que a Polícia Militar foi acionada, mas não foi ao local da festa, somente no hospital para ouvir as vítimas e fazer o registro da ocorrência. Ainda segundo o organizador, o local não há câmeras que poderiam ter flagrado a agressão. De acordo com a prefeitura de Pederneiras, o local da festa tem alvará funcionamento válido até maio de 2018.
O caso foi registrado na delegacia como lesão corporal, no entanto até esta quarta-feira (27) nenhum agressor havia sido identificado e nem as jovens e nem os organizadores da festa foram chamados para prestar depoimento. O delegado responsável pelo caso, Adriano Crês, disse que não há um prazo para ouvir os envolvidos, mas o caso já foi encaminhado para investigação.

Viúva vende livros da Chape para manter família e planeja deixar Chapecó: "Ninguém está nem aí"

Ulrike Ohlweiler, viúva de Anderson Paixão, busca alternativa para garantir a escola dos filhos e relata ar sensação de abandono: "Não aguento mais ficar aqui"; em comunicado, Chape se diz à disposição para o diálogo com os familiares das vítimas da tragédia


Dez meses se passaram desde a queda do avião que transportava a delegação da Chapecoense para a final da Copa Sul-Americana, mas muitas feridas ainda estão abertas. Principalmente em quem perdeu familiares na tragédia. Um dos exemplos é o de Ulrike Ohlweiler, viúva de Anderson Paixão, preparador físico da Chape morto no acidente. A educadora física e quase formanda em nutrição vende livros para garantir o pagamento da mensalidade dos filhos.
Em Chapecó desde quando o marido passou a trabalhar no clube, Uli, como é conhecida pelos mais próximos, hesitou em deixar a cidade. No entanto, o desenrolar da história após a tragédia a fez mudar de ideia.
Mãe de Johan e Jordi, Uli conta que até mesmo os filhos aceitaram a ideia da mudança de cidade, apesar das amizades conquistadas. O ponto chave para a tomada de decisão da família Paixão-Ohlweiler foi o jogo da Recopa Sul-Americana, entre Chapecoense e Atlético Nacional. A repercussão do duelo e a movimentação em Chapecó mexeram com todos.

- A gente vai embora, vamos para Florianópolis. Primeiro eles queriam ficar, mas quando teve o jogo da Recopa eles ficaram muito chateados. Eles viram que a cidade inteira estava em função daquilo e ninguém está nem aí pela gente. Aquela coisa do amor muito bonito foi para o chão e eles falaram que não queriam ficar. Embora eles tenham muitos amigos aqui, que são presentes, apoiam, mas a cidade…
Os filhos são mesmo a principal preocupação de Uli. Planejada com as despesas até o final do ano com a ajuda de amigos e da escola onde estudam os dois meninos, ela conta que a meta agora é garantir a educação de Johan e Jordi em 2018.
- O foco é esse, pagar a escola dos guris, que é o gasto mais imediato que temos. Me organizei para esse ano, por isso o ano que vem me preocupa. Pensei que esse ano a gente receberia alguma coisa do seguro da LaMia, mas não sei se isso vai acontecer. Estou tentando economizar de todas as formas, para ver se eu consigo mais um tempo. O Anderson recebeu o seguro de R$40 mil, R$20 mil para mim e R$20 mil para os filhos (o valor destinado aos filhos fica bloqueado até eles completarem 18 anos).
Uli recebeu 250 exemplares do escritor Marco Aurélio Nedel. Em uma rede social, ao anunciar a venda dos livros, a nutricionista relembrou o momento em que o marido concedeu entrevista ao autor.
- Lembro do Anderson saindo de casa para dar a entrevista para o autor deste livro. Mais uma vez ele estava feliz. Dessa vez, por fazer parte de um livro que contava a história recente da Chape, este time que ele tanto prezava. Ele tinha muito orgulho de fazer parte da evolução do clube e de sua história - diz a publicação
- Ele nos procurou e falou que a intenção dele era nos repassar uma parte dos valores da venda. Mas como ele não tinha conseguido vender, ele decidiu nos repassar os livros para a gente poder vender. Ele começou a escrever antes (do acidente) e disse que não tem intenção de ganhar dinheiro com tragédia dos outros. Ele quer nos ajudar. Ele falou que vai fazer essa tiragem e não vai fazer novamente.
Dedicatória do livro para Ulrike e seus filhos com Anderson Paixão (Foto: Eduardo Florão)Dedicatória do livro para Ulrike e seus filhos com Anderson Paixão (Foto: Eduardo Florão)
Dedicatória do livro para Ulrike e seus filhos com Anderson Paixão (Foto: Eduardo Florão)
As vendas do livro ainda não são muitas. Cerca de 70 exemplares foram comercializados. Por outro lado, Uli destaca a ajuda de muitas pessoas que se disponibilizaram em ajudar na empreitada.
- Eu vendi para as mães na escola, muitos pais me pedem, muitas mães pegam para revender. Eu deixo em alguns lugares também, na lavanderia de uma amiga, no posto da outra, na loja de móveis, na loja de roupa. Pessoas que disseram para deixar. Eu tenho a impressão de que não vende muito porque ele já tinha em vários lugares, então as pessoas já tinham comprado.
RELAÇÃO COM A CHAPECOENSE
Além da dificuldade de lidar emocionalmente com a perda do marido, a viúva de Paixão também fala sobre o afastamento com a Chapecoense, clube que, assim como o marido, aprendeu a respeitar. Ela relembra com carinho o ambiente criado pelos profissionais e dirigentes mortos na tragédia, mas explica que esperava uma retribuição por toda a dedicação de Anderson ao clube.
- São duas coisas que tem que batalhar emocionalmente. Uma é a perda, que não tem o que fazer, é um fato que tenho que lidar, é assim e ponto. A outra coisa é o abandono. O Anderson dedicou a vida dele, ele fazia tudo que podia por esse clube, da melhor forma que podia. O mínimo que eu esperava era que a contrapartida também acontecesse e não aconteceu. É um desgaste emocional, porque vai lá e bate, essa coisa... e isso vai dando um degaste - desabafa.
Anderson Paixão e com os filhos (Foto: Arquivo pessoal)Anderson Paixão e com os filhos (Foto: Arquivo pessoal)
Anderson Paixão e com os filhos (Foto: Arquivo pessoal)
Outra fator que incomoda Ulrike é a atitude de outras pessoas em relação à situação vivida pela família. Ela relata que isto também contribuiu para a tomada de decisão em deixar a cidade.
- Aí você ouve as pessoas falando o que elas não conhecem. Você não tem noção a quantidade de vezes que já ouvi: “Ah, mas vocês estão bem financeiramente”. Uma que ninguém queria estar bem financeiramente (nestas condições) e outra que a gente não está. Por isso quero ir embora daqui, não aguento mais ficar aqui. Eu amo os amigos que tenho aqui, mas é uma coisa que vai minando. Tem que respirar fundo, pensar em continuar e resolver.
A família de Uli mora em um apartamento alugado no centro, graças à ajuda dos pais de colegas das crianças que facilitaram a negociação do contrato. Com parte dos valores recebidos de seguro bloqueados, o cartão de crédito que estava no nome do esposo e a demora com a regularização do inventário, ela ressalta a ajuda no acordo para o pagamento de um imóvel comprado antes do acidente.
- Compramos um apartamento em Florianópolis (antes do acidente) e tenho que conseguir pagar de alguma maneira. Lá eles (construtora) aceitaram negociar. Fiquei oito meses sem pagar e eles aceitaram o segundo carro no negócio, para quando liberar o inventário eu conseguir vender alguma coisa e pagar. Todas as coisas ao redor ajudaram, menos a Chapecoense. E isso dá uma coisa ruim, estou a ponto de explodir.
Enquanto ainda tenta superar a rotina sem o esposo, Uli também aguarda os desdobramentos em relação aos seguros da aeronave boliviana. Sem respostas, no entanto, segue em solo chapecoense na batalha para manter o sustento dos filhos, enquanto planeja a troca de cidades.
Contraponto
Após a publicação da reportagem, a Chapecoense encaminhou uma nota através da assessoria de imprensa do clube e se disse aberta ao diálogo com os familiares das vítimas da tragédia aérea de novembro do ano passado. (Veja abaixo a íntegra da nota)
A Associação Chapecoense de Futebol, através de sua Assessoria de Imprensa, vem a público enaltecer, em primeiro lugar, o respeito às manifestações e aos sentimentos de familiares perante a ausência dos seus entes queridos. O clube esclarece, no entanto, que está atento às questões jurídicas envolvidas e tem cumprido as obrigações da Lei. Além disso, a Chapecoense segue aberta ao diálogo com todos os representantes das vítimas e trabalhando para atender as demandas das famílias, por acreditar ser este o melhor caminho na busca por soluções conjuntas a curto, médio e longo prazo.

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