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sexta-feira, 29 de dezembro de 2017

MUSICA DO SÉCULO


Jovem é assassinada a facadas por ex que tentava reatar relacionamento em MT

O suspeito foi encontrado morto meia hora depois da morte da jovem, supostamente ao ter cometido suicídio. Crime ocorreu nessa quinta-feira em Alta Floresta.


Uma jovem foi assassinada a facadas pelo ex-companheiro dela, na noite dessa quinta-feira (28) em Alta Floresta, a 800 km de Cuiabá. De acordo com a Polícia Civil, Eula Paula Melo da Fontoura, de 20 anos, foi morta pelo ex-companheiro dela, Josemar Barbosa da Silva, de 31 anos. O suspeito foi encontrado morto meia hora depois da morte de Eula, supostamente ao ter cometido suicídio.
Segundo a polícia, Josemar e Eula tiveram um relacionamento amoroso e se separaram. Ele insistia em reatar o relacionamento, enquanto ela não queria se envolver novamente com o ex.
Eles marcaram um encontro depois que Josemar mandou mensagens para a jovem. De acordo com testemunhas, eles discutiram e o ex acabou esfaqueando a jovem.
Eula foi encontrada esfaqueada na Rua H do Bairro Setor Industrial. Cerca de meia hora depois disso, Josemar também foi encontrado morto no quintal de uma casa, na mesma região onde a jovem foi assassinada.
“Eles tinham um relacionamento e ele estava querendo reatar, mas ela não queria. Supostamente ele cometeu suicídio [depois do crime], mas o laudo vai apontar se de fato ele fez isso”, comentou ao G1 o delegado Carlos Francisco de Moraes.
O crime é tido como passional, conforme avaliou o delegado. A casa onde Josemar foi encontrado não é dele e nem de nenhuma pessoa conhecida por ele. Ele estava sentado, encostado na parede, com um corte no pescoço.
Os corpos foram encaminhados ao Instituto Médico Legal (IML).

Traficante é preso ao tentar se desfazer de porções de cocaína em vaso sanitário

Com a chegada da Polícia Militar, homem foi para o banheiro para dispensar a droga. Flagrante ocorreu no Jardim Tipuanas, em Adamantina.


Um homem de 35 anos foi preso em flagrante por tráfico de drogas na noite desta quinta-feira (28), em uma casa no Jardim Tipuanas, em Adamantina. No momento em que a Polícia Militar chegou ao imóvel, o suspeito estava no banheiro tentando dar descarga na droga, segundo a corporação.
Após uma denúncia de que um indivíduo estaria vendendo entorpecentes em sua residência, os policiais se deslocaram para o local, que estava fechado. Foi solicitado que o homem abrisse a porta, mas segundo a PM, foi possível ouvir barulhos característicos de que ele tentava esconder o entorpecente.
De acordo com a polícia, os militares arrombaram a porta da residência e encontraram o suspeito no banheiro tentando dar descarga na droga. Foram localizados 21 invólucros de cocaína e ainda uma balança de precisão.
Conforme a PM, cada porção do entorpecente seria vendida pelo valor de R$ 500.
O homem foi preso em flagrante e levado para a delegacia da Polícia Civil, onde permaneceu a disposição da Justiça.

FELICIDADES PARA BEATRIZ PELO SEU NIVER ...


Parabéns e muitas felicidades!
Este é seu dia especial
E por isso deve festejar com alegria.
Espero que receba muito carinho
Homenagens e surpresas boas.

Que hoje e sempre não falte a
Saúde, a paz e o amor.
Feliz aniversário!

BRAGA SHOW NOTÍCIAS 

EM DESTAQUE MEU NOBRE AMIGO CRISTIANO RIBEIRO DA BAND FM...

Depois de algum tempo você aprende que verdadeiras amizades continuam a crescer mesmo a longas distâncias, e o que importa não é o que você tem na vida, mas quem você tem na vida.

JULIANA PAES CELEBRA O SUCESSO NA CARREIRA AO LADO DE DUDU BAPTISTA: "FOI UM MARCO"

Atriz aproveitou dias de merecido descanso nos Alpes Franceses acompanhada do marido, Carlos Eduardo Baptista, e fez um balanço sobre seu incrível 2017 na carreira: "Vou fazer quase 20 anos de carreira e ainda não tinha vivido algo tão intenso"


Juliana Paes não decepciona quando o assunto é carisma. Foi nesse espírito de bem com a vida que a atriz chegou para nosso bate-papo que recheia a capa digital de final de ano da QUEM, realizada no village de neve. Entre passeios de snowboard ou pelo vilarejo de Samöens, jantares com amigos e descanso na companhia do marido, Juliana Paes falou sobre família, maturidade, os desafios de manter os pés no chão quando o sucesso bate à porta, e fez um balanço de 2017.
Casada há quase 10 anos com Dudu e mãe dos pequenos Pedro, de 7 anos, e Antônio, de 4, a atriz viu sua carreira voar ainda mais alto com sua Bibi Perigosa em A Força do Querer. Juliana, que sempre foi popular e uma das mais carismáticas de sua geração, ganhou a boca do povo na pele da controversa mulher que se envolve com o tráfico de drogas por amor. Foi uma daquelas conjunções raras de se ver na carreira de um ator: quando a personagem certa aparece para a atriz certa, na hora certa. Juliana sabe que episódios como esse não acontecem todo dia: "Foi um grande momento na minha carreira, um marco mesmo. Vou fazer 20 anos de carreira e nunca tinha vivenciado algo tão intenso", conta.
Depois do furacão Bibi, Juliana quer dar um tempo da televisão para deixar o público desligar sua imagem à da personagem. Enquanto isso, ela se prepara para o retorno à Sapucaí como rainha de bateria da Grande Rio. A atriz conta que terá apenas dez dias para se preparar para arrasar na avenida - nada que tire seu sono: "No final das contas, também quero fazer um statement: Sou uma mulher de 38 anos na avenida, não quero parecer uma menina de 20. Quero parecer uma mulher de 38 que está animada, que se diverte. Não tenho obrigação de ter tanquinho. Se tiver, ok. Se não estiver, ok também", avalia.
Juliana Paes (Foto: Nina Jacobi/ Flare Fotografia/ Ed.Globo)
Juliana Paes aspas (Foto:  )
Juliana Paes pratica snowboard na estação de esqui do Club Med, nos Alpes Franceses (Foto: Nina Jacobi/ Flare Fotografia/ Ed.Globo)
Confira abaixo, na íntegra, a entrevista com Juliana Paes:
Viagens como essa, especialmente depois de um ano como 2017, são uma oportunidade de você e o Dudu se curtirem. Você acha isso importante pra relação?
É muito importante! A gente é muito ligado nas crianças, mas sempre teve esse compromisso de fazer viagens só nossas. Óbvio que nunca vão além de uma semana. Se passa disso a gente começa a achar tudo meio sem graça, a pensar em voltar pra casa... já entendemos que esse é nosso limite. Essas luas de mel que tiramos são importantes pra ter tempo de ter nossos próprios assuntos. Quando a gente está em casa o papo gira muito em torno dos filhos e quando estamos sozinhos, podemos ter outros assuntos, outra rotina, acordar mais tarde...
Os meninos entendem?
Super entendem! Temos um jeito de criar ele, desde sempre, que foi deixando na casa dos avós. Então eles se acostumaram e ficam numa boa. Pra gente é um conforto.
Às vezes os pais têm um pouco o  sentimento de culpa de se divertir sem os filhos. Você já passou por isso?
Já tive esse sentimento, mas já entendi também que quando você volta pra eles desses momentos em que conseguiu se divertir e descansar, você volta pra casa mais inteira, a fim de estar com as crianças, mais realinhada e leve. Fico com mais culpa por estar muito tempo no trabalho do que quando tiro uns dias pra descansar.
Juliana Paes e Carlos Eduardo Baptista posam juntos na neve (Foto: Nina Jacobi/ Flare Fotografia/ Ed.Globo)
Juliana Paes (Foto: Nina Jacobi/ Flare Fotografia/ Ed.Globo)
E esse ano foi de muito trabalho: O furacão Bibi passou pela sua vida. Já conseguiu desapegar dela?
A Bibi foi um grande momento na minha carreira, é um marco mesmo. Vou fazer quase 20 anos de carreira e nunca tinha vivenciado algo tão intenso. Perdi um pouco a minha identidade, as pessoas só me chamavam de Bibi. Foi uma experiência enlouquecedora de não poder sair na rua, de ir ao shopping e não conseguir andar. Senti muito esse assédio e essa comoção.  Demora um pouco pra sair do corpo essa coisa que ficou tão orgânica. Já me peguei gesticulando como ela ou em uma pose muito parecida.
Olhando hoje, com certo distanciamento, qual foi o aprendizado desse trabalho?
O que eu entendi é que os filhos me trouxeram uma maturidade que eu não achava que poderia alcançar como mulher. Isso se transformou numa ferramenta que, como atriz, eu desconhecia. Uma ferramenta de poder, de eu sentir que podia, que tinha sensibilidade suficiente pra lidar com aquela relação que a Bibi tinha com o filho e com a mãe. Pra mim, serviu pra entender que me sinto madura como atriz. Não digo completa nem pronta, porque a gente nunca está pronta, está sempre aprendendo. Mas foi um grande encontro, muito especial: Quando você encontra a atriz certa, no momento certo, para viver o papel certo. Isso aconteceu e por isso foi essa comoção toda.
No que diz respeito ao trabalho, aprendi que a televisão está viva. Muito se diz por aí que a novela acabou. Eu não acredito nisso. A dramaturgia está viva e a novela brasileira é coisa nossa. A gente nunca vai deixar de acompanhar uma boa novela, com bons personagens. Se são bons ou maus, de boa índole ou não, não importa. As pessoas gostam de personagens humanizadas. Se são humanos, elas vão querer acompanhar pra criticar, gostar, amar, ficar com raiva, torcer, debater. Foi o que aprendi.

Essa foi uma conjunção rara de fatores. Nem todos os personagens são assim. Te preocupa agora, ir além em um próximo trabalho?
Existe sim uma expectativa, e claro que penso nisso. Por isso acho tão importante dar um tempo de TV, deixar as pessoas esquecerem um pouco a Bibi.
E você ainda está nos cinemas com a releitura de Dona Flor e Seus Dois Maridos...
É uma nova versão, um novo roteiro. Existem cenas icônicas que o Pedro (Vasconcellos) fez questão de manter, até por respeito ao público que tem a expectativa de ver determinadas cenas.
Mas é uma releitura de um filme icônico, com uma atriz icônica que é a Sônia Braga. Quando você recebeu o convite bateu alguma insegurança no sentido de fazer uma Dona Flor à altura do que se espera?
Insegurança não sei se é a palavra. Bate aquele frisson do desafio. Me sinto desafiada e gosto disso. Ninguém pode dizer que não sou corajosa (risos). Ao mesmo tempo me sinto, hoje em dia, numa posição muito confortável como atriz de fazer minhas próprias personagens. Claro que tenho muita reverência pelo que já foi feito. Sou grande fã da Sônia Braga, é impossível não tê-la como pano de fundo, ela inspira tudo que fiz. Mas me sinto confortável pra fazer do meu jeito, com as minhas ferramentas, no meu entendimento da personagem.
Dona Flor também tem cenas que envolvem muito sensualidade e sexualidade. Como você lida com essas cenas, e como o Dudu lida com elas?
Temos uma relação em casa que é de muita parceria. Algumas sequências o Dudu não gosta de acompanhar e eu entendo. Não fico insistindo do tipo: 'Olha lá essa sequência agora, você tem que assistir!'.  É quase uma tortura (risos).
Juliana Paes e Carlos Eduardo Baptista visitam o vilarejo de Samoens, nos Alpes Franceses (Foto: Nina Jacobi/ Flare Fotografia/ Ed.Globo)
Juliana Paes aspas (Foto:  )
Juliana Paes durante o passeio no vilarejo de Samoens, nos Alpes Franceses (Foto: Nina Jacobi/ Flare Fotografia/ Ed.Globo)
Você tem dois filhos, o Antonio e o Pedro. Vendo eles crescerem, dá vontade de ter mais um (ou uma)?
Nunca tive essa coisa de ter que ter uma menina. Sempre pensei: O que vier pra mim é o que tem que ser. Queria ter dois e agora que tenho, vez ou outra olho uma menina e fico, 'ai, que coisa linda, ai que vontade'. Mas vontade é igual saudade: Dá e passa. Hoje em dia é muita responsabilidade educar filhos.
Você é engajada em algumas questões da ONU com relação à defesa da mulher. Como, no dia a dia, você se dedica a fazer com que eles crescam para ser homens conscientes?
Leio muito sobre isso. É aos poucos, são pílulas diárias que você dá. O mais complicado não é o seu legado, é proteger as crianças de informações, muitas vezes machistas, que vem de fora. É difícil blindar crianças. Muitas vezes vem até dos nossos pais. Já peguei o meu falando: 'Ah, mas ela é menininha, não pode fazer isso, ela é fraquinha'. Eu digo que 'não é não. Ela é tão forte quanto e se deixar ela vai bater em você'. É sempre essa tentativa de boicotar informações pré-concebidas e colocar pra ele essas questões de como falar com as meninas na escola, de como não se sentir superior às meninas.
Juliana Paes aspas (Foto:  )
Você parece ser uma pessoa muito bem resolvida. Já precisou fazer terapia?
Acho que essa impressão que as pessoas tem de mim - e eu me considero uma pessoa bem resolvida sim - tem a ver com espiritualidade, em buscar autoconhecimento, fé, religião, missão da vida. Acredito muito nisso. Venho de uma familia umbandista, mas por conta própria fui atrás de preceitos budistas, acredito muito no poder da meditação... ih, se eu começar a falar vira conversa de boteco (risos).Tento sempre me colocar numa posição de humildade com relação à vida. Por mais que tenham momentos em que todo mundo fale pra você: 'Nossa, que sucesso!'... Minha atividade é me distanciar de tudo isso e ver que, no fim, o que vale é a família. Tento não ser dragada por esse universo de fama, vaidade. É um exercício diário e não vou te falar que não caio nessas ciladas. Estou longe de qualquer tipo de iluminação, mas acho que só de ter consciência e estar sempre se questionando, é metade do caminho. Mas de uns tempos pra cá tenho pensado muito em fazer terapia, sim.
Você tem inseguranças que a gente não imaginaria na Juliana Paes?
Não diria insegurança... mas a minha preocupação hoje em dia é se a oferta de personagens vai ser à altura do que eu me sinto pronta pra assumir, de papéis maduros. Tenho essa preocupação das escolhas que vou fazer. Quanto mais longe você vai numa trajetória de carreira, mais dificil é escolher o próximo passo a dar. Não quero queimar cartucho, quero dar tiro certo.
Juliana Paes (Foto: Nina Jacobi/ Flare Fotografia/ Ed.Globo)
Juliana Paes aspas (Foto:  )
Juliana Paes posa em um dos restaurantes do Club Med Grand Massif (Foto: Nina Jacobi/ Flare Fotografia/ Ed.Globo)
O que te fez voltar pro Carnaval em 2018?
Pura saudade! Carnaval é uma paixão, uma coisa que me anima, me excita. Me deixa feliz estar perto da bateria, daquele buchicho todo. Eu gosto, sempre amei.
Li que é seu último ano, que voltou e não deve continuar, é isso?
É, acho que não (continuo). Foi mais pra matar a saudade mesmo!
Você tem isso de se preparar pro Carnaval, esse ritual todo que muitas mulheres têm?
Gostaria de ter, mas não vou ter tempo. Juro, estou super preocupada! (risos). Estou aqui, comendo, bebendo...  No Réveillon estou em Jericoacoara, vai ser uma esbórnia. Depois saio de férias com os filhos por 20 dias. Minha preparação será quando voltar, 10 dias antes do Carnaval. Mas é aquilo também... No final das contas, também quero fazer um statement: Sou uma mulher de 38 anos na avenida, não quero parecer uma menina de 20. Quero parecer uma mulher de 38 que está animada, que se diverte. Não tenho obrigação de ter um tanquinho. Se tiver, ok. Se não estiver, ok também. É bacana pras mulheres da minha faixa etária verem que a gente está com tudo em cima e não precisa deixar de botar o biquíni e sambar porque não tá com a barriguinha de quem tem 20 anos. Acho que tem esse recado. A minha preocupação é mais pelo fôlego do que uma questão estética, é bom fazer uns treinos de cardio por que é muito tempo sambando. Mas aquele batidão de preparação pro Carnaval não vai ter.
Você estava justamente falando que vive em um universo de muita vaidade. Tem sempre uma pressão muito grande pra ser sempre jovem, incrível, perfeita. Isso já te afetou?
Logo que tive meu segundo filho eu fiquei: 'Meu Deus , nunca mais vou voltar à minha forma'. Porque eu me olhava no espelho e não me reconhecia, fiquei muito grande. Existe sim essa preocupação. Depois o tempo passa e as coisas vão se ajeitando. E o que mais vai se ajeitando é a sua cabeça. Isso é o mais gostoso da passagem do tempo. Quando você olha no espelho e vê que 'ok, não está tudo como estava há 15 anos, mas eu sou mais satisfeita com o que vejo hoje do que quando me olhava anos atrás'.
Quando você é muito jovem você reclama de tudo, não gosta de coisas que estão ok. Com a maturidade, passa a olhar e gostar das coisas que não estão totalmente ok, mas são o melhor que você pode ter naquele momento. Essa maturidade de se amar do jeito que está, mesmo com celulite, de se curtir mesmo que o peitinho não esteja aquela coisa toda... essa transformação na cabeça é o mais gratificante.
Você consegue se apreciar mais...
Muito mais! Eu me aprecio muito mais hoje em dia. Eu lembro de como eu me olhava no espelho com 20 e poucos anos de idade. Sempre querendo fazer lipo, fazer uma loucura. Hoje em dia nem passa na minha cabeça.
Juliana Paes (Foto: Nina Jacobi/ Flare Fotografia/ Ed.Globo)
Juliana Paes aspas (Foto:  )
Juliana Paes posa em um dos restaurantes do Club Med Grand Massif (Foto: Nina Jacobi/ Flare Fotografia/ Ed.Globo)
Você chegou a fazer alguma coisa, se arrependeu de algo?
Coloquei próteses de silicone depois do Antonio, já tem um tempo. Foi bem pouquinho, pra poder usar roupa sem sutiã (risos). E só. De resto, tudo que eu conquistei no corpo, foi com exercício físico.
Você tem um pequeno país em número de seguidores nas redes sociais (São mais de 21,5 milhões de fãs). Queria saber se você já aprendeu a lidar com a comoção que causa sempre que posta alguma coisa.
Ainda me surpreendo (risos). Mas não mudo meu jeito. Sou eu que faço minhas redes sociais. Esse pequeno país, como você disse, conquistei do meu jeito, com meu vocabulário. Sou eu, como eu falo em casa, com minhas amigas. É isso que o público quer acompanhar. Hoje em dia o público não quer distanciamento. Ele quer se sentir próximo. Acho que existe um limite entre a intimidade muito exposta e trazer o seu fã pra perto. Tem uma linha tênue aí.
Imagino que a Bibi tenha te trazido muito aprendizado sobre redes sociais, já que A Força do Querer foi um sucesso também nas redes.
Muito! Impressionante como cada dia era um meme. Muitas vezes coisas que falei na novela vieram de coisas que eu vi na internet e dava um jeito de improvisar, colocar aquela fala. Hoje em dia você faz a audiência aumentar com rede social. Outra coisa que me fascina é o retorno direto. Muitas vezes na novela, eu fazia experimentos. Fazia a cena e assistia de olho no Twitter pra ver se as pessoas tinham captado uma sutileza ou outra, um recado passado no olhar. Esse feedback faz parecer uma plateia de teatro.
Rede social é tentação também para mães, é normal querer mostrar seus filhos. Você se controla?
Eu me seguro. Mando no grupo do whatsapp da família. A gente quer exibir, né? Quer mostrar nossos filhos pro mundo. Mas ao mesmo tempo tenho um marido reservado e ele é o pai dos meus filhos, tenho que respeitar. De vez em quando eu posto e ele fala: 'Pô, por que postou?' Eu falo: 'Ah, amor... Eles estavam tão lindos, quero mostrar pra todo mundo!'. A gente vai dosando.
Agradecimento: Club Med Grand Massif Morillon Samöens.
Design de capa: Gabriel Pontes
Juliana Paes (Foto: Nina Jacobi/ Flare Fotografia/ Ed.Globo)
Juliana Paes (Foto: Nina Jacobi/ Flare Fotografia/ Ed.Globo)
Juliana Paes pratica snowboard na estação de esqui do Club Med, nos Alpes Franceses (Foto: Nina Jacobi/ Flare Fotografia/ Ed.Globo)
Juliana Paes pratica snowboard na estação de esqui do Club Med, nos Alpes Franceses (Foto: Nina Jacobi/ Flare Fotografia/ Ed.Globo)

Incêndio em prédio no Bronx, em Nova York, mata 12 pessoas

Prefeito disse que esse foi o 'pior incêndio na cidade em 25 anos'. Entre os mortos está um bebê; 4 pessoas ficaram feridas gravemente.


Um incêndio em um prédio residencial no bairro do Bronx, na cidade de Nova York, matou 12 pessoas e feriu gravemente outras quatro na noite desta quinta-feira (28). Uma criança de um ano está entre os mortos.
“Este é o pior incêndio na cidade em pelo menos um quarto de século”, disse o prefeito da cidade, Bill de Blasio. Ele lamentou que a tragédia tenha ocorrido perto do Natal. “Hoje, no Bronx, há famílias que estão destroçadas”, afirmou.
Incêndio em prédio em Nova York deixa 12 mortos
A identidade das vítimas ainda não foi revelada. Segundo o chefe dos bombeiros de Nova York, Daniel Nigro, os mortos tinham entre 1 e 50 anos - três deles eram de uma mesma família. "Essa tragédia é, sem dúvidas, de uma magnitude histórica”, afirmou Daniel Nigro.
As equipes dos bombeiros seguiam procurando por feridos no edifício na manhã desta sexta (29), por isso, ainda não descartam que o número de vítimas aumente.
O fogo começou por volta das 19 horas (local) no térreo, provavelmente na lixeira, e se propagou rapidamente pelo edifício de cinco andares da avenida Prospect, que fica perto do zoológico.
O Corpo de Bombeiros informou que chegou ao local 3 minutos depois. Mais de 170 homens combateram as chamas durante ao menos duas horas. O fogo foi controlado e as equipes estão realizando uma operação de rescaldo.
Uma escola vem sendo usada para abrigar moradores do prédio atingido pelas chamas.
O Bronx é um distrito de Nova York onde moram muitos integrantes das comunidades latina e negras.

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