Encontro marcado pelos criminosos foi no estacionamento de um bar no Bairro da Penha
O que parecia apenas um encontro entre amigos em um bar, segundo a policia, era uma reunião para planejar uma operação para libertar um preso que seria transferido da capital para Presidente Venceslau. Policiais da Rota foram avisados do plano e também foram para lá. Houve tiroteio e seis bandidos morreram.
O encontro marcado pelos criminosos foi no estacionamento de um bar no Bairro da Penha, mas uma denúncia anônima alertou os policiais da Rota.
Os funcionários do estacionamento não quiseram gravar entrevista, mas contaram que os suspeitos chegaram apenas poucos minutos antes da polícia. A ideia do grupo era se reunir para depois libertar um preso que seria transferido do Centro de Detenção Provisória que fica a apenas seis quilômetros do local para a Penitenciária II de Presidente Venceslau.
Mas o plano da quadrilha deu errado quando a polícia chegou e começou um tiroteio. Seis bandidos foram baleados e morreram. Duas mulheres e um homem acabaram presos, suspeitos de pertencer ao mesmo bando. Uma testemunha disse à polícia que viu cinco homens, que também estavam no estacionamento com o grupo, fugirem em um carro branco antes da chegada dos policiais.
“A informação que nos veio é de que todos são de alta periculosidade, integrantes de facção criminosa. Então, a gente segue essa linha”, diz o major da Rota, Marcelo Gonzales Marques.
A polícia apreendeu três carros usados pelos bandidos e diversos materiais. São oito armas, como um fuzil e uma metralhadora. Maconha, cocaína, R$ 3 mil em dinheiro e quatro coletes à prova de balas.
Segundo a polícia, o plano da quadrilha era libertar o comparsa preso no momento da transferência dele para outro presídio no interior de São Paulo.
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