Eleição para melhor do mundo tem show de patriotismo e companheirismo entre jogadores do mesmo clube. E algumas bizarrices, como Aubameyang em primeiro lugar para seis votantes
Entra ano, sai ano, e a eleição para melhor jogador do mundo segue com enorme demonstração de patriotismo e amizade por conta de alguns eleitores. Assim como na edição passada, Cristiano Ronaldo e Lionel Messi não trocaram votos – nem para terceiro lugar –, privilegiando companheiros de clube.
Primeiro, uma rápida explicação: a única restrição é votar em si mesmo. Está liberado, por exemplo, eleger jogadores do mesmo país ou clube.
O júri foi composto por todos os técnicos e capitães das seleções masculinas (computados 303, sendo 152 dos treinadores e 151 dos atletas), um jornalista de cada país representado na Fifa (156 ao todo) e por torcedores registrados no site da Fifa. Cada um desses quatro grupos de votos teve o mesmo peso na eleição (25%).

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