A família real não será deixada em paz", disse o homem que foi a julgamento nesta quarta-feira (25.05)
Nem só de coordenar a segurança do casamento de Meghan Markle com o príncipe Harry vive o policiamento ligado à realeza britânica: eles também precisam ficar de olho e investigar toda e qualquer suspeita de atentado terrorista. E as ameaças não são raras. Nesta quarta-feira (23.05), aconteceu o julgamento Husnain Rashid, de 32 anos, apoiador do Estado Islâmico acusado de incentivar ataques contra a escola Thomas's Battersea, frequentada pelo príncipe George, de 4 anos, desde setembro do ano passado.
No site, além de uma fotografia do futuro rei, o professor da mesquita Muhammadi, em Lancashire, na Inglaterra, compartilhou o endereço da escola do pequeno e uma mensagem que dizia que "a família real não deverá ser deixada em paz".
Os promotores afirmam que o homem forneceu conselhos e um "kit de ferramentas eletrônicas para o terrorismo" em um canal on-line que administrava sob o codinome de Lone Mujahid.
Além de planejar atingir o terceiro membro na linha de sucessão do trono britânico - atrás apenas de Charles e William -, os planos incluiam "injetar veneno em sorvetes de supermercado" e atacar pessoas com produtos químicos, bombas e facas.
Segundo a promotora Annabel Darlow: "Suas propostas eram indiscriminadas e não faziam distinção entre adultos e crianças, entre membros de forças de combate e civis".
Os supostos crimes teriam ocorrido entre outubro de 2016 e novembro de 2017, mas, na audiência desta quarta-feira, Rashid se declarou inocente de todas as acusações.
O julgamento está previsto para durar seis semanas.
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