Translate

sábado, 25 de fevereiro de 2017

Após adequações, Justiça libera Carnaval em Presidente Epitácio

Juíza autorizou a realização do evento, que tem início a partir das 20h.
Decisão foi expedida na tarde desta sexta-feira (14).


Cerca de tapumes foi colocada a cinco metros de área com risco de erosão (Foto: Divulgação/Prefeitura)
24/02/2017 18h48 - Atualizado em 24/02/2017 18h48


A juíza da 1ª Vara do Fórum da Comarca de Presidente Epitácio, Gina Fonseca Corrêa, liberou, na tarde desta sexta-feira (24), a expedição do alvará de licença para a realização do Carnaporto. A medida, segundo ela, foi tomada após a constatação de que a Prefeitura tomou as medidas necessárias para o isolamento de uma área que, conforme o Ministério Público, coloca em rico a segurança dos participantes da festa popular, que tem início às 20h.



secretário municipal de Turismo, Frank Celestino, informou ao G1, também na tarde desta sexta-feira (24), que a demora para a liberação do local não altera em nada a programação do Carnaporto.
"O Carnaval está mantido. A juíza nos chamou e pediu para que colocássemos uma barreira a cerca a 50 metros de onde a gente já havia feito uma cerca. Então, fizemos a mudança e levamos um engenheiro de segurança no local para fazer um novo laudo e ela autorizou a realização da festa. Com isso, não muda em nada a programação. A festa começa a partir das 20h", afirmou o secretário.
Decisão
A Prefeitura havia sido notificada pela juíza, que suspendeu o alvará de realização do Carnaporto, de que não poderia realizar a festa caso não providenciasse, em um prazo de 48h, a sinalização e tapumes em uma área na Orla Fluvial, que é afetada por processo de erosão.
Na mesma decisão, que ainda atingiu a Companhia Energética de São Paulo (Cesp), a magistrada também determinou a suspensão da concessão de alvará administrativo para a realização do Carnaporto até que a Prefeitura, ou engenheiro devidamente habilitado, realizasse laudo técnico atestando a segurança do evento e aos frequentadores, sob pena de multa no valor de R$ 500 mil, caso seja concedido o documento sem o cumprimento da obrigação.
A determinação judicial foi motivada por uma ação civil pública, movida pelo Ministério Público Estadual (MPE), alegando que na Orla Fluvial, próximo ao Anfiteatro Municipal, ocorre processo de erosão e assoreamento que coloca em risco os cidadãos que frequentam o local.
Cesp

Em nota ao G1, a Cesp informou que não foi citada na ação noticiada. “Não obstante, esclarecemos que as obras foram entregues pela companhia, em 2007, e cabe à Prefeitura a manutenção da Via Marginal (Orla), conforme Termo Particular de Composição Extrajudicial assinado à época”, salientou a Assessoria de Imprensa da empresa
.







Prefeita Cássia Furlan e o secretário de Turismo Frank Selestino vistoriaram o local (Foto: Divulgação/Prefeitura)Prefeita Cássia Furlan e secretário de Turismo Frank Celestino vistoriaram o local (Foto: Divulgação/Prefeitura)
Cerca de tapumes foi colocada a cinco metros de área com risco de erosão (Foto: Divulgação/Prefeitura)Cerca de tapumes foi colocada a cinco metros de área com risco de erosão (Foto: Divulgação/Prefeitura)
Cerca de tapumes foi colocada a cinco metros de área com risco de erosão (Foto: Divulgação/Prefeitura)Cerca de tapumes foi colocada a cinco metros de área com risco de erosão (Foto: Divulgação/Prefeitura)
Cerca de tapumes foi colocada a cinco metros de área com risco de erosão (Foto: Divulgação/Prefeitura)Cerca de tapumes foi colocada a cinco metros de área com risco de erosão (Foto: Divulgação/Prefeitura)

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Muito obrigado pelo comentário, um grande abraço da equipe Braga Show!!!

Casa Branca confirma morte de filho de Osama bin Laden

Hamza bin Laden, também era conhecido como 'príncipe-herdeiro da Jihad'. Operação que o matou aconteceu entre o Afeganistão e o P...