Militares tiveram apoio de Exército, prefeitura e funcionários de fazendas.
Suspeita-se que fogo começou com queimada controlada.
O incêndio em uma fazenda que matou uma pessoa e várias cabeças de gado na tarde de quinta-feira (22) em Dourados, a 225 km de Campo Grande, foi controlado após oito horas de trabalho do Corpo de Bombeiros. Segundo o coronel Joilson Amaral, foram utilizados em torno de 500 mil litros de água para apagar as chamas.
As equipes dos militares contaram com o apoio do Exército, da prefeitura do município, da empresa dona da propriedade e de uma companhia de grãos.
As equipes dos militares contaram com o apoio do Exército, da prefeitura do município, da empresa dona da propriedade e de uma companhia de grãos.
Oito pessoas, entre elas uma criança, também precisaram ser socorridas em razão da grande quantidade de fumaça no local. Não há informações do local em que elas estavam. Todas tiveram ardência nos olhos, dores no corpo e problemas para respirar. Elas foram encaminhadas a um centro médico, segundo Amaral.
Cláudio Augusto Guerra, vizinho do local que pegou fogo, disse ao G1 que assustou-se com as proporções que o incidente atingiu. “São comuns queimadas nessa época [do ano], mas eu nunca vi algo igual a este incêndio”, afirma.
O produtor diz que a mata ciliar que dividia a propriedade dele com a que foi incendiada foi atingida pelo fogo. “Fizemos o aceiro na divisão das áreas para o fogo não se alastrar. Por sorte não perdi nada”, relata.
Suspeita-se que o incêndio tenha começado por conta da queima controlada de cana-de-açúcar. Segundo Joilson Amaral, a Polícia Militar Ambiental (PMA) irá checar se o local tinha autorização para fazer tal procedimento. A Polícia Civil de Dourados investiga o caso. Ainda não há informações sobre a vítima.
Cláudio Augusto Guerra, vizinho do local que pegou fogo, disse ao G1 que assustou-se com as proporções que o incidente atingiu. “São comuns queimadas nessa época [do ano], mas eu nunca vi algo igual a este incêndio”, afirma.
O produtor diz que a mata ciliar que dividia a propriedade dele com a que foi incendiada foi atingida pelo fogo. “Fizemos o aceiro na divisão das áreas para o fogo não se alastrar. Por sorte não perdi nada”, relata.
Suspeita-se que o incêndio tenha começado por conta da queima controlada de cana-de-açúcar. Segundo Joilson Amaral, a Polícia Militar Ambiental (PMA) irá checar se o local tinha autorização para fazer tal procedimento. A Polícia Civil de Dourados investiga o caso. Ainda não há informações sobre a vítima.
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