Pais reclamam de rachaduras, vazamentos, mato alto e temem pela segurança dos filhos
A Escola Municipal Adelaide César de Moura, em Martinópolis, está fechada há cerca de um ano para uma reforma que deveria durar três meses e dura até hoje. Os 440 alunos, enquanto as obras não terminam, foram remanejados para um prédio ao lado. Mas o local improvisado não tem deixado pais e estudantes satisfeitos.
A equipe do SPTV esteve no prédio onde as aulas estão ocorrendo e foi recebida pelos jovens que gritavam em coro: “Queremos nossa escola!”. Muitos pais saíram de casa, do trabalho para procurar a reportagem e demonstrar sua indignação.
“A nossa indignação é que faz um ano que a reforma começou e as crianças estão estudando em um local inadequado, inapropriado. Nós estamos preocupados”, afirma o agente penitenciário Márcio Ricardo Ribeiro.
Andando pela escola, era possível entender o motivo de tantas queixas: corredores sem iluminação, rachaduras e blocos de concreto se desprendendo facilmente, infiltrações, fios expostos. Na cozinha, o botijão estava no mesmo ambiente que o fogão, abaixo do quadro de luz.
Além disso, a escola está sem as mangueiras de incêndio. No lugar delas, há apenas lixo. Os extintores encontrados no local estavam sem carga. Na área externa, mato está alto e alguns funcionários contaram que já encontraram duas cobras por lá.
Enquanto os pais reclamavam para o repórter Murilo Zara, a diretora do Departamento de Educação do município, Leonor Marinho, chegou ao local acompanhada por uma funcionária da pasta. Após os ânimos esfriarem, ela explicou o porquê de tanta demora na conclusão da obra.
“Os pais estão cobertos de razão, mas o que aconteceu foi o seguinte: o prédio [onde as aulas estão ocorrendo] tem 70 anos e ele precisava passar por uma reforma. A reforma, que inicialmente parecia simples, pela grandiosidade do prédio e pelo tempo que não passava por reforma, a planilha inicial começou a ter alguns aditamentos, que requereram uma prorrogação na entrega. Daí, uma coisa foi puxando a outra”, justifica.
De acordo com ela, é possível fazer reparos no prédio onde as aulas ocorrem atualmente. “Nós temos uma equipe gestora que passa todos os problemas e todas as necessidades e nós mandamos nossa equipe de manutenção para fazer os trabalhos. Do que eu tenho conhecimento, eu tenho resolvido”, diz.
Mas o que os pais e alunos e mesmo os funcionários e professores querem é a reforma da verdadeira escola, o que deve ocorrer em junho deste ano, segundo a diretora. “O prédio não é maravilhoso, mas oferece a segurança necessária, porque aqui estiveram o Corpo de Bombeiros, engenheiros e uma equipe fazendo as adequações necessárias e prioritárias”.
A equipe do SPTV esteve no prédio onde as aulas estão ocorrendo e foi recebida pelos jovens que gritavam em coro: “Queremos nossa escola!”. Muitos pais saíram de casa, do trabalho para procurar a reportagem e demonstrar sua indignação.
“A nossa indignação é que faz um ano que a reforma começou e as crianças estão estudando em um local inadequado, inapropriado. Nós estamos preocupados”, afirma o agente penitenciário Márcio Ricardo Ribeiro.
Andando pela escola, era possível entender o motivo de tantas queixas: corredores sem iluminação, rachaduras e blocos de concreto se desprendendo facilmente, infiltrações, fios expostos. Na cozinha, o botijão estava no mesmo ambiente que o fogão, abaixo do quadro de luz.
Além disso, a escola está sem as mangueiras de incêndio. No lugar delas, há apenas lixo. Os extintores encontrados no local estavam sem carga. Na área externa, mato está alto e alguns funcionários contaram que já encontraram duas cobras por lá.
Enquanto os pais reclamavam para o repórter Murilo Zara, a diretora do Departamento de Educação do município, Leonor Marinho, chegou ao local acompanhada por uma funcionária da pasta. Após os ânimos esfriarem, ela explicou o porquê de tanta demora na conclusão da obra.
“Os pais estão cobertos de razão, mas o que aconteceu foi o seguinte: o prédio [onde as aulas estão ocorrendo] tem 70 anos e ele precisava passar por uma reforma. A reforma, que inicialmente parecia simples, pela grandiosidade do prédio e pelo tempo que não passava por reforma, a planilha inicial começou a ter alguns aditamentos, que requereram uma prorrogação na entrega. Daí, uma coisa foi puxando a outra”, justifica.
De acordo com ela, é possível fazer reparos no prédio onde as aulas ocorrem atualmente. “Nós temos uma equipe gestora que passa todos os problemas e todas as necessidades e nós mandamos nossa equipe de manutenção para fazer os trabalhos. Do que eu tenho conhecimento, eu tenho resolvido”, diz.
Mas o que os pais e alunos e mesmo os funcionários e professores querem é a reforma da verdadeira escola, o que deve ocorrer em junho deste ano, segundo a diretora. “O prédio não é maravilhoso, mas oferece a segurança necessária, porque aqui estiveram o Corpo de Bombeiros, engenheiros e uma equipe fazendo as adequações necessárias e prioritárias”.
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Muito obrigado pelo comentário, um grande abraço da equipe Braga Show!!!