Crime aconteceu em abril de 2016 depois de um desentendimento entre vítima e acusados.
A Justiça condenou, na madrugada deste sábado (14), dois dos três acusados de matar o estudante de direito Cristiano Guimarães Nascimento, de 22 anos, na porta de uma boate, em Contagem, na Região Metropolitana de Belo Horizonte.
Jonas Martins foi condenado a 12 anos de prisão e Jonathas do Carmo, a 5 anos porque teve o crime de homicídio doloso desclassificado para lesão corporal seguida de morte. Porém, como ele já está preso há 3 anos e 5 meses, o juiz concedeu a progressão da pena e ele vai cumprir o restante em regime aberto.
Já o terceiro acusado, Célio Gomes, que está foragido e foi representado pelo advogado, foi absolvido.
Os advogados dos réus alegaram que eles não tiveram intenção de matar.
“Eles estavam armados. Tinham uma arma 380. E não usaram a arma. Nove pessoas, embriagadas, entram em uma briga. Trocam tapas e agressões bárbaras, que morre o Cristiano. Sim, o fato é grave, mas alguém consegue detectar com inteligência aí a vontade de matar”, disse Lúcio Adolfo, que defende Jonas Martins.
O pai de Cristiano, Álvaro Abílio, falou que o filho era um menino tranquilo.
‘Era um menino muito tranquilo, um menino de paz, um menino sóbrio. Acho que eles têm que ter e pagar por onde o ato que eles assumiram na Justiça que teria feito. Seja na Justiça dos homens ou na Justiça divina”, disse.
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