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segunda-feira, 3 de junho de 2019

Caso Emanuelly: pais acusados de matar filha espancada são condenados a mais de 50 anos de prisão em penas somadas

Débora Rolim da Silva foi condenada a 23 anos de prisão, e Phelippe Douglas Alves a 34 anos em regime fechado. Casal foi preso em março de 2018 e julgado nesta segunda-feira (3) em Itapetininga (SP).


O casal Débora Rolim da Silva e Phelippe Douglas Alves, acusados de matar a filha Emanuelly Agatha da Silva, de 5 anos, foi condenado a mais de 50 anos de prisão com as penas de ambos somadas. O júri popular foi realizado nesta segunda-feira (3) no Fórum de Itapetininga (SP).
Segundo o juiz Alfredo Gehring, que presidiu o julgamento do casal, Phelippe foi condenado a 34 anos, 7 meses e 10 dias em regime fechado, e 10 meses e 14 dias no semiaberto pelos crimes de homicídio doloso quadruplamente qualificado por motivo fútil, cárcere privado, crime de tortura e alteração do local do crime, com qualificadoras de emprego de crueldade e pela vítima ser descendente e mulher.
Já Débora Rolim foi condenada a 23 anos, 11 meses e 4 dias de prisão em regime fechado, e 6 meses em regime semiaberto pelos mesmos crimes.
A pena de Phelippe foi maior porque ele é reincidente. A defesa do casal informou que vai recorrer da decisão.

Júri

G1 acompanhou o julgamento, que durou 10 horas. O júri começou por volta das 10h30 e terminou 20h40.
O juiz ouviu sete testemunhas durante o júri. Antes de começar, a Justiça sorteou os sete jurados, quatro mulheres e três homens, entre 25 pessoas que se inscreveram.

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