O Departamento Geral de Combate à Corrupção ao Crime Organizado e à Lavagem de Dinheiro( DGCOR-LD), que rastreou R$ 5 milhões em bens da milícia, investiga outros alvos no Rio.
Ligado à Secretaria estadual de Polícia Civil, e criado há três meses, o órgão tem em sua mira movimentações financeiras suspeitas do crime organizado, incluindo as que são feitas por traficantes cariocas. Por enquanto, o caso é tratado em sigilo.
De acordo a delegada e diretora do DGCOR-LD Patrícia Costa Araujo de Alemany, o departamento conta com uma equipe de 70 policiais, entre eles dez delegados, que trabalham no levantamento de dados suspeitos . Todos foram escolhidos a dedo pela diretora . Por conta da maior demanda de casos analisados , o efetivo do órgão pode aumentar para 90 agentes, até o fim do ano.
Segundo a diretora , na equipe encarregada de analisar, entre outras coisas, planilhas e contas bancárias suspeitas , há profissionais acostumados a lidar com números.
— Para fazer análise bancária e fiscal e o relatório de inteligência financeira, contamos com policiais formados em área de matemática, de contabilidade e economia, por exemplo — disse a diretora.
Entre os bens da milícia que foram rastreados por equipes do DGCOR-LD estão cinco imóveis, nove carros e joias.
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