Viviane Araújo chega às nove da manhã em ponto à Casa QUEM, mansão com vista privilegiada no Joá, no Rio de Janeiro, cedida pela AlugueTemporada a QUEM e onde foi feito o ensaio de fotos desta capa. Ao lado de sua assessora de imprensa, aceita o convite para tomar café da manhã enquanto espera o maquiador chegar. Sem frescuras, come melão e torradinhas com manteiga e café. “Tenho um compromisso às 13h. Será que conseguimos terminar tudo até lá?”, questiona a atriz, explicando que anda com o tempo cronometrado nos últimos três meses. Aos 43 anos, ela tem conciliado as gravações de O Sétimo Guardião, onde interpreta a misteriosa Neide, com os ensaios como rainha de bateria do Salgueiro, no Rio, onde desfila desde 2008, e da Mancha Verde, em São Paulo, onde está desde 2005.
Há duas décadas no Carnaval, Viviane conquistou credibilidade no meio do samba e uma legião de fãs. Embora seja considerada por muitos “a rainha das rainhas”, a atriz diverte-se com o título e acredita até que o público exagera um pouco. “As pessoas acham que acordo sambando e com um penacho na cabeça. E não é assim! Não acordo montada nem tomo banho sambando! (risos) Hoje, com as redes sociais, as pessoas querem mostrar uma realidade que não existe. Quando vejo alguém se mostrando de verdade, tiro o chapéu”, elogia.
Fã de gente simples e "de verdade", a "dona do Carnaval" também gosta de mostrar sua realidade - especialmente nas redes sociais (no Instagram, ela tem 7,2 milhões de seguidores e no Twitter 758 mil seguidores). “Às vezes não quero estar bonita 24 horas. Quero poder acordar, tirar uma foto tomando café com uma olheira que é real. Não quero que as pessoas fiquem: ‘nossa, que olheira!’ Por que não posso tirar uma foto com a minha olheira? Essa coisa da rede social de só postar mentirinha, coisa montada e artificial me dá nojo!”, opina ela, que está solteira desde terminou o namoro de dois meses com o engenheiro Klaus Barros, em abril do ano passado. “Vou curtir o Carnaval sem ninguém enchendo meu saco. É muita agitação!”, entrega.
DE OUTROS CARNAVAIS
À frente da bateria do Salgueiro desde 2008, Vivi adotou a comunidade do Morro do Salgueiro, no bairro do Andaraí, na Zona Norte do Rio, como sua família. "É uma paixão. Meu carinho pela escola é enorme", derrete-se ela, que tem o mesmo carinho pela comunidade da Mancha Verde, escola na qual é rainha de bateria desde 2005 em São Paulo. "Já faz uns quatro anos que a Dudinha, filha do presidente (Paulo Serdan), vem do meu lado. Achei tão carinhoso! Porque ela pediu para mim se podia vir à frente da bateria. Eu vi a Duda nascer e é muito fofo isso! Quando ela foi pedir para o pai, ele falou: 'você fala com a Viviane'", conta ela, que será musa do Camarote QUEM O Globo na Sapucaí pelo segundo ano consecutivo.
Vivi está há tantos anos na Avenida que não lhe faltam histórias para contar. “Teve um ano que estava desfilando num carro, começou a chover e comecei a levar choque, não conseguia segurar no Santo Antônio (como são chamadas as barras de segurança), foi uma loucura! Em outro ano, vinha com um tapa-sexo feito um encaixe, em cima de um carro, e balançava tanto que tive que passar a Avenida inteira com a minha perna fechada. Teve outro ano que meu biquíni arrebentou e meu amigo foi consertar e cortou o dedo. Também já caí mas a sorte é que foi quase na dispersão, então não teve tanto alarde. São muitas histórias!”, afirma.
À frente da bateria do Salgueiro desde 2008, Vivi adotou a comunidade do Morro do Salgueiro, no bairro do Andaraí, na Zona Norte do Rio, como sua família. "É uma paixão. Meu carinho pela escola é enorme", derrete-se ela, que tem o mesmo carinho pela comunidade da Mancha Verde, escola na qual é rainha de bateria desde 2005 em São Paulo. "Já faz uns quatro anos que a Dudinha, filha do presidente (Paulo Serdan), vem do meu lado. Achei tão carinhoso! Porque ela pediu para mim se podia vir à frente da bateria. Eu vi a Duda nascer e é muito fofo isso! Quando ela foi pedir para o pai, ele falou: 'você fala com a Viviane'", conta ela, que será musa do Camarote QUEM O Globo na Sapucaí pelo segundo ano consecutivo.
Vivi está há tantos anos na Avenida que não lhe faltam histórias para contar. “Teve um ano que estava desfilando num carro, começou a chover e comecei a levar choque, não conseguia segurar no Santo Antônio (como são chamadas as barras de segurança), foi uma loucura! Em outro ano, vinha com um tapa-sexo feito um encaixe, em cima de um carro, e balançava tanto que tive que passar a Avenida inteira com a minha perna fechada. Teve outro ano que meu biquíni arrebentou e meu amigo foi consertar e cortou o dedo. Também já caí mas a sorte é que foi quase na dispersão, então não teve tanto alarde. São muitas histórias!”, afirma.
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