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Nicole Bahls está no paraíso! A modelo compartilhou uma foto e alguns vídeos de sua viagem com o marido, Marcelo Bimbi, para as ilhas Maldivas nesta quinta-feira (31).
Nas imagens postadas no Instagram, Nicole aparece de maiô posando em uma rede, com uma vista de tirar o fôlego.
Os fãs adoraram. "Não sei o que é mais lindo! Tu, o lugar ou a felicidade depois de casada! Deve ser o conjunto!", disse uma. "Musa master", afirmou outra. "Deusa", completou mais um.
Confira os vídeos:
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Maria Joana, 32 anos, segue aproveitando as férias em Fernando de Noronha e, nesta quinta-feira (31), contou com a companhia de Vera Minelli, 53, para um passeio de barco.
"SENSACIONAL!! Passeio no barco! Quem vier em Noronha TEM que ir!! @veraminelli amei demaissss esses dias juntas!", afirmou na legenda. Para quem não sabe, Vera é mãe da musa fitness Gabriela Pugliesi, 33.
Os fãs cobriram as duas de elogios. "Caraca! Que corpo", afirmou uma seguidora. "Lindas", disse mais uma. "Dois mulherões", completou outro.
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Batida da polícia. Na última semana, Leonardo Nascimento viveu emoções cruéis. Preso injustamente no dia 15, o morador de Guaratiba passou uma semana detido por um crime que não cometeu. Batimentos acelerados. O jovem foi solto após a própria família levantar provas de sua inocência. Num encontro com a mãe da vítima do latrocínio, Leonardo consolou a mulher que o havia apontado como autor do crime. Batidões. A pedido do EXTRA, Dennis DJ, que também havia se emocionado com a história do carioca, recebeu seu colega de profissão — conhecido na Zona Oeste como DJ Leo — para uma parceria nas picapes.
O que Leonardo não esperava era que o encontro renderia mais do que mixagens com o DJ mais tocado do Brasil (segundo dados do Spotify): no moderno estúdio do astro, o jovem de 26 anos foi presenteado com um equipamento novinho em folha para retomar a vida.
— Eu estava com minha aparelhagem toda queimada. A única coisa que sobrou foi o notebook que eu comprei e fui consertando com o dinheiro do trabalho das festas lá do bairro. Eu não estou acreditando que isso está acontecendo. Às vezes, a gente passa por certas situações e não sabe o motivo. Lá na frente, descobre — diz Leo, choroso ao receber o novo instrumento de trabalho.
Aos 38 anos, Dennis, que também passou por dificuldades no início da carreira, em Caxias, na Baixada, detalha por que se identificou com a história de Leonardo:
— Tenho um amigo que passou pela mesma situação que você, mas ficou oito meses até provar sua inocência. Hoje, ele me conta muitas coisas, e por isso eu digo que posso imaginar o que você passou — conta Dennis a Leonardo.
O jovem relembra:
— É. Eu passei por poucas e boas na prisão... Foi muito difícil. A luta dos meus pais me ajudou a me manter vivo.
O recomeço, no entanto, já está acontecendo. Além de poder estudar em casa com o equipamento, Leonardo, que até então vinha fazendo bicos como eletricista, receberá orientações técnicas da equipe do DJ, que faz questão de enfatizar:
— Eu comecei a fazer festinhas com 15 anos. Desde aquela época, quem tivesse os discos e o equipamento se sobressaía. Mas é tudo muito caro e as pessoas querem contratar um DJ que já tenha CDJ (Compact Disc Jockey, um aparelho com recursos próprios para utilização por DJs). Por isso, é importante ele tocar em casa, se manter em sintonia comigo e com outros caras para pegar dicas e nunca deixar de estudar.
Na companhia da mãe, Eliane dos Santos, que ao lado do pai, Jorge Benjamin, ajudou a provar sua inocência, Leonardo frisa:
— Depois de tudo o que aconteceu, decidi entregar minha vida para Deus. De repente, posso tentar carreira gospel. Vou treinar, estudar e ligar para o Dennis dizendo: “Tô pronto”.
Dennis DJ diz: ‘É importante Leonardo não desistir’
Dennison de Lima Gomes, mais conhecido pelo público como Dennis DJ, começou a carreira trabalhando numa rádio comunitária, em Duque de Caxias. Dedicado, o então morador da Baixada Fluminense, poucos anos depois, passou a gravar com MCs da Furacão 2000 e ganhou os primeiros contratos profissionais na década de 90.
— Desde que produzi o “Cerol na mão”, em 2000, percebi que o beat do funk era um caminho sem volta. Se perceber, de lá pra cá sempre teve pelo menos um funk estourado por ano — frisa.
Hoje premiado nacional e internacionalmente , ele está no top cinco dos artistas mais tocados nos aplicativos de música e faz parcerias com nomes de destaque no Brasil todo, em vários estilos.
— É importante Leonardo não desistir. Lá atrás, no início, passei por dificuldades também. Claro que nada comparado ao que ele viveu, mas pensei em largar tudo. Então, descobri que havia oportunidades como DJ produtor. E esse é um bom caminho para ele se dedicar — orienta Dennis.
Os fatos
A prisão
No dia 15 , Matheus Lessa, de 22 anos, foi morto após um assalto a um mercado em Guaratiba. Leonardo Nascimento, de 27, apontado pela mãe da vítima como autor do crime, foi preso.
Liberdade
A família de Leo entregou à polícia imagens que mostravam que, na hora do crime, ele estava em outro endereço. O injustiçado foi libertado após uma semana de detenção.
Sem rancor
Em liberdade, Leonardo encontrou a mãe da vítima e a consolou. “Sinto muito pela perda do seu filho”, disse.
Equipe de parto foi condenada por lesão corporal grave e falsidade ideológica. Pena da médica foi fixada em 6 anos e 5 meses de prisão, em regime semiaberto.
A Justiça de Brasília condenou por lesão corporal grave e falsidade ideológica a médica Caren Vanessa Cupertino, acusada de negligência durante um parto domiciliar em 2014. A criança ficou com sequelas neurológicas e debilidade permanente. Ainda cabe recurso.
A pena foi fixada em 6 anos e 5 meses de prisão, em regime semiaberto. A obstetra terá de pagar R$ 150 mil por danos morais. A pena por falsidade ideológica é porque, segundo a acusação, ela usou informações falsas no prontuário da criança.
A defesa da médica disse que "recebeu com absoluta surpresa a notícia da condenação de Caren Vanessa Cupertino". O advogado Pedro Ivo Veloso alega que a obstetra seguiu todos os protocolos e afirmou que vai recorrer da decisão (veja abaixo íntegra da nota do advogado).
Segundo o processo, a mãe da criança contratou a obstetra para o pré-natal e o parto domiciliar de seu primeiro filho. A equipe também era composta por uma doula e uma enfermeira obstétrica – que também foram condenadas por lesão corporal gravíssima.
De acordo com relato da mãe, mesmo ao entrar em trabalho de parte, ela ficou um dia esperando pela médica e pela doula que, ao ser procurada, se limitou a dizer que aquilo era "um falso trabalho de parto". A orientação foi para que ela tomasse um remédio e tentasse dormir. Só no dia seguinte, quando a criança já começou a nascer, a médica chegou ao local.
“O bebê estava com os membros superiores e inferiores para fora e com a cabeça presa no canal vaginal. O cordão umbilical indicava falta de oxigenação. A criança nasceu em condições críticas, desacordada e hipotônica”, informou o Ministério Público.
O processo relata ainda que a equipe orientou o casal a dizer que planejavam ter o bebê no hospital, mas que nasceu acidentalmente em casa. A justificativa era porque "os profissionais da equipe hospitalar teriam preconceito com parto humanizado domiciliar, e, por essa razão, deixariam de prestar um atendimento adequado ao bebê".
“Na unidade, a obstetra não relatou as reais condições do nascimento e mentiu sobre o horário do parto. Tal ação dificultou o diagnóstico preciso da criança e inviabilizou o tratamento adequado. Para o MP, essa atitude demonstrou a intenção de minorar a sua responsabilidade.”
Apesar de ter ido a UTI, o bebê ficou com sequelas neurológicas, apresenta atraso de desenvolvimento e "epilepsia secundária a encefalopatia hipóxico-isquêmica'.
Outras denúncias
A médica também é ré em outros processos. Em um deles, ela é acusada de provocar a morte de um bebê também em 2014. De acordo com a ação, a médica foi "omissa" e, por isso, "contribuiu de forma decisiva" para o óbito da criança durante o parto na Maternidade Brasília, no Sudoeste.
Em 2017, a obstetra foi denunciada por homicídio culposo por "agir de forma omissa e contribuir para a morte de um bebê", segundo o MP.
O caso aconteceu em julho, quando Caren atendia uma gestante durante um parto domiciliar. Conforme consta na acusação, a médica realizou a ausculta dos batimentos cardíacos do feto a cada hora, "mesmo com a recomendação de que o exame seja feito com intervalos de 15 a 30 minutos". Logo depois, a médica teria dito que não estava conseguindo auscultar os batimentos do bebê e disse que ele devia ter aspirado mecônio. "Assim a gestante deveria procurar um hospital para uma cesariana. Mas a criança também nasceu sem sinais vitais nesse caso.
O que diz a defesa
"Foi com absoluta surpresa que a defesa recebeu a notícia da condenação de Caren Vanessa Cupertino. Caren é uma médica com incontestável qualificação técnica e que segue todos os protocolos técnicos de sua área, como fez também com a paciente em questão. A defesa, assim como Caren, lamentam profundamente o sofrimento pelo qual passou a família. Todavia, ao longo do processo, ficou evidente que a conduta médica de Caren seguiu todos os protocolos, não sendo possível lhe atribuir qualquer erro, muito menos que tenha dado causa a lesão no recém nascido. Ao contrário, foi o atendimento médico prestado por Caren que salvou a vida do recém nascido, o que é incontroverso. Desse modo, a defesa vai apelar da sentença e tem absoluta convicção de que o Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios irá modificar a sentença, com a consequente absolvição de Caren."
Caso aconteceu na tarde de quarta-feira (30) em Balneário Camboriú. Na região, os termômetros chegaram a registrar 38ºC.
Uma menina de dois anos sofreu queimadura de segundo grau nos pés após ter ficado descalça, em uma creche de Balneário Camboriú, no Litoral Norte catarinense. O caso aconteceu na tarde de quarta-feira (30), por volta das 15h30, em um dia de calor intenso. Na região os termômetros chegaram a registrar 38º C. A criança terá que ficar dois dias sem andar e também precisa fazer trocas constantes dos curativos e tomar remédio pra evitar infecções.
A menina estava em uma colônia de férias, onde 210 alunos assistiram a uma apresentação de teatro feita pelas professoras. A atividade era na sombra, mas entre a sala e o local onde estavam as crianças, era preciso passar por uma parte do pátio exposto ao sol e com piso de cimento queimado. A menina foi pra escola de chinelo, mas teria tirado na sala de aula.
"Segundo o relato que nós temos da direção da escola, foi durante o trajeto da sala de aula até o local do teatro. Ela estava sem chinelo. Realmente estava um calor absurdo mesmo, a pele da criança com certeza é sensível e era a única criança que estava sem chinelinho", disse a secretária de Educação, Rosângela Borba.
O pai da criança, Alef Soares de Souza, diz que a família ficou sabendo só na hora que buscou a menina.
"Meu pai foi buscar e notou que ela estava com o pezinho doendo e tal. Aí perguntou para as professoras e elas comentaram que tinha queimado o pé. Estava com bastante bolha, bem vermelho de queimadura. Ela estava reclamando bastante, chorando de dor", declarou.
Os pais levaram a criança para um pronto-atendimento. Durante o atendimento médico foi identificado que as queimaduras são de segundo grau.
Diante do diagnóstico, a mãe ficou nervosa e voltou para a creche. Ela agrediu duas professoras com tapas e socos. Conforme a Secretaria de Educação, as duas educadoras registraram boletim de ocorrência e tanto familiares da criança quanto as docentes foram chamadas pela pasta para resolver o assunto.
Esta quarta é o último dia de trabalho das profissionais porque termina a colônia de férias e o contrato de trabalho era específico para esse período.
A secretária de Educação admite que houve falha e que vai reforçar o pedido de cuidados em todas as unidades de ensino. "Eles não ficam o tempo todo em sala de aula, nem queremos isso. Mas quando saírem de sala, tomarem os devidos cuidados", afirma Rosângela.
Menina terá que ficar sem andar — Foto: Arquivo Pessoal
Segundo Polícia Civil, artista, irmão da dupla Zezé di Camargo e Luciano, foi detido por não pagar pensão alimentícia. DGAP informou que ele passou primeira noite no presídio 'estável e sem intercorrência'.
O cantor Wellington Camargo está dividindo a cela com outros presos, cujo número não foi revelado, no Núcleo de Custódia de Aparecida de Goiânia, Região Metropolitana da capital. Segundo a Polícia Civil, ele foi preso por não pagar pensão alimentícia. Irmão da dupla Zezé di Camargo e Luciano, o artista só poderá receber visitas de familiares após 30 dias, segundo informou a Diretoria-Geral de Administração Penitenciária (DGAP) na manhã desta quinta-feira (31).
De acordo com o órgão, a restrição segue "protocolo de segurança da unidade". A exceção é para advogados do cantor.
O G1 entrou em contato com a assessoria de imprensa de Wellington, por telefone, na manhã desta quinta, mas uma funcionária disse que a responsável não se encontrava. Anteriormente, ela já havia dito que não iria se manifestar a respeito da prisão.
O Tribunal de Justiça de Goiás (TJ-GO) informou que não tem como se pronunciar sobre o assunto, pois casos desta natureza tramitam em sigilo.
A Polícia Civil informou que não tem informações sobre a prisão, uma vez que o processo não tramita na esfera criminal.
Wellington Camargo fez um implante de parte da orelha após o sequestro — Foto: Reprodução/ O Popular
O advogado de Yara Costa Silva, ex-mulher de Wellington, informou por telefone ao G1, na terça-feira, que a prisão do cantor, neste processo, não tem qualquer relação com ela ou com o filho que os dois têm juntos. Segundo Carlos Eduardo Freitas Araújo, que diz ter tido acesso aos autos, a prisão é por dever pensão à filha de um outro relacionamento que teve antes de se casar com Yara.
O G1 tenta localizar a primeira esposa de Wellington para obter um posicionamento sobre o caso.
Sequestro
Atualmente com 47 anos, Wellington nasceu em Pirenópolis e se mudou para Goiânia para tratar de uma poliomielite quando ainda tinha 2 anos de idade. Por causa de consequências da doença, ele é cadeirante.
Aos 27 anos, o cantor foi sequestrado. O caso mobilizou todo o país. Ele teve metade da orelha esquerda cortada pelos sequestradores durante os 94 dias que ficou em cativeiro, em uma chácara.
Em entrevista ao G1 em dezembro de 2012, ele afirmou que os dias de cativeiro não saíam de sua memória. "Até hoje, tenho pesadelo com isso. Por incrível que pareça, ainda sonho que estou sendo sequestrado", lembrou.
Anos depois, em 2002, Wellington foi eleito deputado estadual em Goiás. Ele atuou no cargo público até o fim do mandato, em 2006