Ela concorre com Mila Spook e Marcello Cavalcantti ao 'Oscar pornô brasileiro' , que acontece em 9 de outubro, em SP. Ao G1, ela falou sobre a carreira e produções adultas feitas por mulheres.
Mayara Medeiros, a May, começou a trabalhar no mercado de filmes pornográficos em 2006. Primeiro, na função de produtora. Há três anos, passou a digirir seus próprios filmes. Nesta segunda-feira (3), tornou-se pioneira ao ser indicada na categoria Melhor Direção no 5º Prêmio Sexy Hot.
Nunca antes uma diretora havia disputado o chamado "Oscar do pornô brasileiro". Além de May, concorre outra mulher, Mila Spook, e Marcello Cavalcantti (veja indicados abaixo). A cerimônia de entrega acontece em 9 de outubro, em São Paulo.
"Eu achei inesperada (risos)", afirmou May em entrevista ao G1 por telefone. "Apesar de ser um trabalho contínuo – e era uma meta falar mais sobre o prazer feminino, sim –, a gente não esperava que fosse acontecer de fato."
A diretora lembra que "há dez anos, não existiam mulheres atrás da câmera". Mas reconhece que havia a pretensão de ter "mais mulheres nos lugares de poder, para que realmente tivessem mais mulheres falando sobre prazer feminino, e não só homem falando sobre prazer masculino."
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