Polícia suspeita que garoto de 9 anos tenha sido estuprado e morto. Adolescente confessou e apontou homem que foi preso e nega os crimes.
Trinta dias, 720 horas ou mais de 43 mil minutos. Pouca gente sabe quanto demora passar um mês como Janete dos Santos Andrade, mãe de Kauan, de 9 anos, que está desaparecido desde o dia 25 de junho, em Campo Grande.
"Muito difícil. Muita saudade do Kauan. É um menino que não mexia com ninguém, não fazia maldade pra ninguém. Aí apareceu um monstro pra tirar ele da nossa vida [...] Tem que falar onde o menino está. Pelo menos pra enterrar meu filho. Eu quero enterrar", pediu Janete.
Ela e a família não tem mais esperanças de encontrar o garoto vivo. A polícia suspeita que ele tenha sido estuprado e morto no mesmo dia em que sumiu e depois jogado no rio Anhanduí. Um homem de 38 anos foi preso e é suspeito dos crimes, mas a Justiça concedeu liberadade provisória a ele.
Manchas de sangue encontradas na casa e relatos de um adolescente de 14 anos, apreendido após confessar participação nos crimes, ligam o suspeito ao sumiço e morte de Kauan. Material pornográfico foi apreendido na casa do homem.
Bombeiros fazem buscas pelo corpo desde a sexta-feira (21). Kauan teria morrido por asfixia ao tentar reagir durante o abuso sexual, segundo relatos do adolescente à polícia. A família registrou boletim de ocorrência e o procura desde o dia 25 de junho. Na segunda-feira (24), policiais voltaram à casa do suspeito em busca de vestígios e vistoriaram uma fossa séptica, mas nada foi encontrado.
Na segunda-feira (24), policiais voltaram à casa do suspeito em busca de vestígios e vistoriaram uma fossa séptica, mas nada foi encontrado no local.
Agora a polícia aguarda o resultado dos exames realizados nas manchas de sangue encontradas no colchão onde Kauan estava e ao redor da cama onde o menino teria morrido.
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