Criança de 7 anos desapareceu na última sexta-feira (17), em Goiânia.
Força-tarefa fazia buscas pela garota; suspeito do crime é procurado.
Desaparecimento
Ana Clara sumiu após ir até a casa da vizinha, Cláudia Helena do Nascimento. A mulher, que foi uma das últimas a ver a criança, disse que a garota ficou poucos minutos na casa dela e ressaltou que ainda não acredita no que aconteceu.
O G1 percorreu o caminho que a garota fez antes de desaparecer. A equipe passou pela rua da casa onde ela mora, atravessou um lote vago até chegar à casa da vizinha e voltou pelo mesmo trajeto.
Na segunda-feira (21), a polícia realizou uma perícia na casa da criança. Segundo o delegado, foram recolhidas roupas que serão analisadas pela Polícia Técnico-Científica. Ele garantiu que, nas buscas feitas na residência, não encontrou vestígios de crime no local.
Na segunda-feira (20), a mãe da criança implorou por notícias da filha. Naquela manhã, ela, familiares e vizinhos fizeram um protesto na porta da Deic, cobrando agilidade nas investigações.
Os colegas de classe e amigos de Ana Clara escreveram cartas para a criança relatando que sentem saudades da menina e desejando que ela voltasse logo. Segundo a professora da turma, Glaucia Wanderley Reis Wotkosky, todos na escola ficaram muito abalados com a notícia do sumiço dela.
Parentes e amigos fizeram a primeira manifestação ainda no domingo (19), pedindo pelo retorno da criança. Eles caminharam pelas ruas do setor Antônio Carlos Pires, fecharam a GO-462 por alguns minutos e liberaram em seguida. O grupo levava cartazes pedindo notícias da criança e que, se alguém estiver com ela, que a solte.
O ato aconteceu no dia do aniversário de 7 anos de Ana Clara. Enquanto caminhavam, os manifestantes cantaram parabéns em homenagem a ela.
Desaparecimento
Ana Clara sumiu após ir até a casa da vizinha, Cláudia Helena do Nascimento. A mulher, que foi uma das últimas a ver a criança, disse que a garota ficou poucos minutos na casa dela e ressaltou que ainda não acredita no que aconteceu.
O G1 percorreu o caminho que a garota fez antes de desaparecer. A equipe passou pela rua da casa onde ela mora, atravessou um lote vago até chegar à casa da vizinha e voltou pelo mesmo trajeto.
Na segunda-feira (21), a polícia realizou uma perícia na casa da criança. Segundo o delegado, foram recolhidas roupas que serão analisadas pela Polícia Técnico-Científica. Ele garantiu que, nas buscas feitas na residência, não encontrou vestígios de crime no local.
Na segunda-feira (20), a mãe da criança implorou por notícias da filha. Naquela manhã, ela, familiares e vizinhos fizeram um protesto na porta da Deic, cobrando agilidade nas investigações.
Os colegas de classe e amigos de Ana Clara escreveram cartas para a criança relatando que sentem saudades da menina e desejando que ela voltasse logo. Segundo a professora da turma, Glaucia Wanderley Reis Wotkosky, todos na escola ficaram muito abalados com a notícia do sumiço dela.
Parentes e amigos fizeram a primeira manifestação ainda no domingo (19), pedindo pelo retorno da criança. Eles caminharam pelas ruas do setor Antônio Carlos Pires, fecharam a GO-462 por alguns minutos e liberaram em seguida. O grupo levava cartazes pedindo notícias da criança e que, se alguém estiver com ela, que a solte.
O ato aconteceu no dia do aniversário de 7 anos de Ana Clara. Enquanto caminhavam, os manifestantes cantaram parabéns em homenagem a ela.
Ana Clara desapareceu no início da tarde da última sexta-feira (17), no Residencial Antônio de Carlos Pires, na capital. Segundo familiares, ela saiu para comprar um refrigerante, foi vista conversando com alguém em um carro prata, voltou para casa e almoçou. Em seguida, saiu mais uma vez para entregar um dinheiro a uma vizinha. De acordo com a polícia, a menina esteve no local, mas não deixou o dinheiro. Ela desapareceu quando retornava para casa.
No local em que o corpo foi encontrado, os policiais também acharam um VW Gol prata, que pode ser do suspeito do crime. A região fica a cerca de 10 quilômetros da casa de Ana Clara. A polícia destacou que as buscas foram complexas, já que a área é cercada por chácaras e fazendas.
Desde o sumiço de Ana Clara, a força-tarefa, que reúne as polícias Civil, Militar e Corpo de Bombeiros, fazia buscas pela criança na região em que ela morava.
Na terça-feira (21), uma mulher, que não quis ser identificada, acionou a Polícia Civil após ouvir uma criança gritando por socorro em uma chácara de Goiânia. Ao receber a denúncia, a corporação foi até o local indicado verificar se os chamados eram da garota Ana Clara, mas ela não foi achada.
As buscas continuaram e o delegado Valdemir Pereira da Silva, titular da Delegacia Estadual de Investigações Criminais (Deic), responsável pelo caso, confirmou que o corpo dela foi achado nesta manhã.
Em nota, a Secretaria de Segurança Pública e Administração Penitenciária (SSPAP) informou que a o corpo da vítima foi localizado”em uma mata marginal à rodovia GO-462, próximo à Embrapa, após análise de informações que foram coletadas pelas polícias Civil e Militar”.
Por volta das 10h, a equipe permanecia no local aguardando a chegada do Instituto Médico Legal (IML) para recolher o corpo.
Revolta
Depois que receberam a notícia sobre a localização do corpo de Ana Clara, vizinhos da família se reuniram na frente da casa da família. Revoltados, eles pediam punição para o responsável pelo crime (assista no vídeo abaixo).
“A gente está muito revoltado. Uma criança indefesa, quem sabe o sofrimento que ele a fez ela passar. A gente pede pelo amor de seja feita justiça. Queremos justiça para Ana Clara”, disse ao G1 a dona de casa Aparecida Simão Vaz Lima, de 57 anos.
Segundo ela, a mãe da menina, a cabeleireira Glauciane Pires Silva, passou mal ao saber que o corpo da filha foi achado. Uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionada. “Ela está muito abalada. Não sabe se chora, se grita por socorro. A família inteira está muito abalada”, destacou.
A vizinha afirma que a mãe e o padrasto da menina, o vidraceiro Cesarino Epaminondas Filho, deixaram a casa em que moram e seguiram para o local em que o corpo foi achado.
Desaparecimento
Ana Clara sumiu após ir até a casa da vizinha, Cláudia Helena do Nascimento. A mulher, que foi uma das últimas a ver a criança, disse que a garota ficou poucos minutos na casa dela e ressaltou que ainda não acredita no que aconteceu.
O G1 percorreu o caminho que a garota fez antes de desaparecer. A equipe passou pela rua da casa onde ela mora, atravessou um lote vago até chegar à casa da vizinha e voltou pelo mesmo trajeto.
Na segunda-feira (21), a polícia realizou uma perícia na casa da criança. Segundo o delegado, foram recolhidas roupas que serão analisadas pela Polícia Técnico-Científica. Ele garantiu que, nas buscas feitas na residência, não encontrou vestígios de crime no local.
Na segunda-feira (20), a mãe da criança implorou por notícias da filha. Naquela manhã, ela, familiares e vizinhos fizeram um protesto na porta da Deic, cobrando agilidade nas investigações.
Os colegas de classe e amigos de Ana Clara escreveram cartas para a criança relatando que sentem saudades da menina e desejando que ela voltasse logo. Segundo a professora da turma, Glaucia Wanderley Reis Wotkosky, todos na escola ficaram muito abalados com a notícia do sumiço dela.
Parentes e amigos fizeram a primeira manifestação ainda no domingo (19), pedindo pelo retorno da criança. Eles caminharam pelas ruas do setor Antônio Carlos Pires, fecharam a GO-462 por alguns minutos e liberaram em seguida. O grupo levava cartazes pedindo notícias da criança e que, se alguém estiver com ela, que a solte.
O ato aconteceu no dia do aniversário de 7 anos de Ana Clara. Enquanto caminhavam, os manifestantes cantaram parabéns em homenagem a ela.
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