Há dois anos, Jaque Khury deixou para trás os rótulos de ex-BBB e ex-panicat para encarar outra categoria da fama. A bela agora é uma das muitas musas fitness do mercado. No último mês, Jaque ganhou, inclusive, o concurso WBFF (World Beauty Fashion Fitness), e foi eleita a “Diva Fitness Model” do ano, tornado-se uma atleta internacional. “Uma semana antes, eu tinha ido à uma festa de criança com meu filho Gael e comi vários brigadeiros escondida num cantinho. Acho que eles me ajudaram”, confidencia ela: “Jamais imaginei vencer. Nunca ganhei concurso ou prova alguma. Sempre fiquei com o último lugar”.
Mas este tempo ficou no passado. Determinada, Jaque decidiu reconstruir sua imagem após o nascimento do filho. Ela engordou 30 quilos na gravidez e achou que jamais voltaroia à antiga forma. “Acho que fui reconstruindo tudo sem a paranoia de ficar logo fortona como eu era antes. Com um filho não dá para pensar só em dieta e malhar”, pondera ela, que deixou de se preocupar com a balança: “Começo a segunda-feira com 64kg, foco na alimentação e exercícios e chego na sexta-feira com 61kg. Aí, no fim de semana chuto o balde de novo”.
Chutar o balde é exagero da moça. Jaque é disciplinada. Sua barriga sequinha atraiu centenas de seguidoras e também anunciantes até o seu perfil. Hoje, ela anuncia vários produtos. De barrinha de proteina a eventos esportivos. “Mas não é tudo que eu anuncio. Sou criteriosa com isso. Testo tudo o que me oferecem por pelo menos dois meses. Se eu não gostar, não faço a propaganda”, avisa.
A função “cobaia” de Jaque já a colocou em algumas roubadas. “Não digo total roubada, mas já usei produtos de cabelo que prometiam uma coisa e no fim das contas não cumpriam, suplementos que me deixaram inchada em uma semana... Não posso anunciar algo para as minhas seguidoras algo em que não confie”, explica ela, que talvez por isso não seja tão alvo dos haters: “Tudo o que falo no Instagram e no blog é muito respaldado por bons profissionais. Não dou dicas da minha cabeça. Não é achismo”.
Para 2016, Jaque, que virou embaixadora do WBFF no Brasil, quer incentivar outros atletas e trazer a competição para o Brasil. “Eu só posso competir lá fora, em abril tenho concurso em Los Angeles. Mas trazer o evento para cá vai melhorar a vida dos atletas e dar visibilidade ao trabalho deles”, planeja a moça, que não tem do que reclamar: “Hoje não bato em porta de emissora para pedir um emprego e aceitar qualquer coisa. Ganho o dobro do que ganhava e ainda faço tudo de casa, ao lado do meu filho”.
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