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sábado, 28 de novembro de 2015

Procon Campinas autuou 61 na Black Friday, diz balanço parcial de sexta

Entre as principais queixas, as formas de pagamento dos produtos.
Quarenta e duas notificações foram em fiscalizações na web.


Balanço parcial da Operação Black Friday do Procon Campinas (SP) aponta 61 autos de infração lavrados até o final da tarde de sexta-feira (27), sendo 42 de casos verificados em vendas pela internet. Os demais ocorreram em diligências dos fiscais nas lojas.
Foram 85 sites visitados pelos técnicos do órgão de fiscalização municipal durante as horas de promoções que prometem preços abaixo do mercado. Ainda em relação às diligências na web, ocorreram três autos de constatação [averiguação].
As principais queixas foram diferenciação de preço conforme forma de pagamento, desconto apenas no pagamento com boleto e informação de preço inadequada (ausência de taxa de juros, valor total de financiamento).
Os técnicos constataram também ausência da informação sobre o direito de arrependimento e propaganda enganosa.
De loja em loja
Em relação às diligências presenciais, foram feitas 26. E elas resultaram em 19 autos de infração lavrados.

Postos do Procon
Os consumidores de Campinas abriram sete cartas de informações preliminares (CIPs) nos postos físicos do Procon durante a Black Friday. Duas denúncias foram feitas e os técnicos orientaram oito pessoas.

A principal reclamação foi falta do produto anunciado, seguido de diferença de preço no cartão da loja.
Clientes fecham uma das saídas do hipermercado em Campinas em protesto na Black Friday (Foto: Reprodução EPTV)
Clientes fecham uma das saídas do hipermercado
em Campinas (Foto: Reprodução EPTV)
Cartilha
O Procon de Campinas (SP) lançou uma cartilha virtual sobre a "Black Friday", que acontece neste fim de semana, período em que o comércio oferece produtos com descontos expressivos.

Para  auxiliar o consumidor a não cair em armadilhas, o informativo dá dicas de cuidados básicos a serem tomados antes e depois da compra. O material está disponível no site da instituição.
O órgão orienta ainda o consumidor a analisar as ofertas e pesquisar se elas estão mesmo abaixo do preço. Outra dica é verificar se o site de compra possui loja física para resolver eventuais problemas, além de observar se é informado o CNPJ, endereço físico e telefone para contato.
Os consumidores também podem consultar os órgãos de defesa do consumidor e verificar se o site em que realizará a sua compra integra a lista dos não recomendados. O Procon tem um ranking com 168 sites disponível na página do órgão.

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