Nos próximos capítulos de “Império” - trama das 21h da TV Globo -, José Alfredo (Alexandre Nero) será preso após a Polícia Federal receber uma denúncia de Maria Marta (Lilia Cabral).
Tudo começará quando a milionária for atrás de Maria Isis (Marina Ruy Barbosa) e descobrir que o marido está escondido no barracão da Unidos de Santa Teresa. A megera tentará falar com o Comendador, mas ele fugirá ao saber da presença da esposa.
A socialite, então, resolverá se vingar do empresário e fará uma denúncia anônima, segundo o jornal “O Globo”.
Quatro oficiais chegarão ao local e algemarão Zé. O delegado perguntará o que aconteceu. O Comendador responderá que bebeu um líquido feito por um xamã, morreu, e acordou dias depois em um garimpo.
“Mas deixou para trás um detalhe importante: tem alguma ideia de como saiu da sua tumba? Afinal, ela estava fechada”, ironizará o profissional. O advogado do empresário explicará que o cliente assinou um documento que exigia o fechamento de sua tumba 24h após sua morte.
“E, como o documento foi assinado muito tempo antes da minha suposta morte, ninguém pode dizer que assinei esse papel de propósito”, destacará o milionário. “Continuemos. E, então, o senhor voltou para o Rio?”, continuará questionando o delegado.
“E aqui descobri que minha empresa tinha recebido uma multa milionária e estava em crise, que eu tinha sido acusado de branqueamento de capitais e contrabando de pedras preciosas. Por isso, resolvi continuar morto mais algum tempo até conseguir resolver esses problemas todos. Fim da história, delegado”, garantirá Zé.
Mas o representante da lei não acreditará no 'homem de preto': “É uma bela história, sem dúvida, embora tenha vários furos. O maior deles é esse xamã que lhe deu o tal calmante no aeroporto de Roraima. Que calmante é esse que o matou de mentirinha?”.
O empresário dirá que Josué (Roberto Birindelli) ainda tem o vidro com o líquido e o segurança será chamado para depor. “Eu também estava no aeroporto de Roraima naquele dia, presenciei a conversa do meu patrão com o xamã e vi quando este lhe deu o calmante. No dia que me patrão morreu, eu encontrei o vidro do calmante no bolso da calça dele”, assegurará o cúmplice.
“E nunca contou isso para ninguém, por quê?”, questionará o oficial. Mas Josué responderá que guardou o objeto como lembrança após a morte do chefe.
O delegado seguirá desconfiado e manterá a prisão de José Alfredo.
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