Gabryella Ribeiro, candidata representante do Tocantins ao concurso, teve infância difícil. 'Não tinha o que comer em casa'.
Gabryella Ribeiro, candidata ao Gata do Brasil representando o Tocantins, já se considera vencedora antes mesmo de estar na final do concurso. É que a morena, de 20 anos, tem uma história difícil, que começou bem cedo. Filha de pais separados, ela não teve um lar e passou a morar com parentes e vizinhos desde cedo. Aos 6, ela passou a vender doces na rua. "Precisei ajudar em casa", lembra ela, que hoje em dia não pode nem ver brigadeiros e beijinhos, que é o que vendia. Aos 16 foi morar com o pai, mas conta que passou necessidade. "Não tinha o que comer em casa", relembra.
"Minha infância foi muito difícil e turbulenta, na verdade não tive infância. Meus pais se separaram quando eu era muito pequena e não tive estrutura familiar, cada dia eu ficava na casa de uma pessoa".
A volta por cima veio aos 17 anos, quando ela passou a morar com a madrinha. Aos 18, se tornou dançarina na noite. "Eu me sustento dançando. Amo dançar, me agarrei a essa causa", diz ela. Agora, só falta vencer o concurso Gata do Brasil. "Quero provar para todo mundo que posso vencer", diz ela. "Apesar da falta de apoio dos meus pais, já me considero uma vencedora", finaliza.
Gabryella Ribeiro (Foto: Mia Vargas / Divulgação)
Gabryella Ribeiro (Foto: Mia Vargas / Divulgação)
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