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segunda-feira, 22 de setembro de 2014

Em livro, Daniel fala de 'queda' por Eliana: 'Eu era louco por ela'

Na biografia 'Daniel - Minha estrada', cantor lembra da época em que trabalhava com a apresentadora, mas diz que nunca tiveram um affair.


Com 30 anos de carreira e mais de 13 milhões de discos vendidos, Daniel sentiu que era hora de contar a sua história. O livro “Daniel – Minha estrada” é fruto de depoimentos do cantor ao jornalista Tom Cardoso. Narrado em primeira pessoa, o livro retrata sua vida pessoal e artística, além de trazer declarações reveladoras, como o caso que teve com Suzana Alves, a Tiazinha.
Em outro momento da publicação, Daniel também fala sobre a apresentadora Eliana e confessa que já ficou interessado nela. “Pouca gente sabe, mas eu e ela trabalhamos juntos na época em que eu e o João Paulo fazíamos o show de abertura da banda A Patotinha, da qual ela fazia parte e que também era empresariada pelo Hamilton. E menos gente ainda sabe que eu era louco pela Eliana, tinha uma quedinha por ela. Na verdade, uma quedona”, admitiu.
O cantor afirmou que nunca teve nada com ela:  “A Eliana era especial. Mas a gente nunca chegou a ter nada. Sempre bateu na trave. Hoje, cada um leva a sua vida, e continuamos muito amigos. Vivemos uma história de trabalho juntos, passamos por dificuldades parecidas, dificuldades de artista em início de carreira, na estrada, com poucos recursos. Sei o quanto a Eliana batalhou para chegar aonde chegou e por isso tenho um imenso carinho por ela”.
Segundo Daniel, a fase “galinha” dele começou quando ele se consolidou como artista. “Eu fiquei sem chão, perdido, e foi a época em que mais saí com mulheres — acho
que, no fundo, era uma fuga”, afirmou.

Daniel em show na Zona Oeste do Rio (Foto: Alex Palarea e Felipe Panfili/ Ag. News)
Daniel 
(Foto: Alex Palarea e Felipe Panfili/ Ag. News)
Primeira vez
Outra parte inusitada da biografia de Daniel é quando o cantor conta como foi sua primeira vez. “Eu tinha por volta de 16 anos. O Darci, até hoje meu amigo, ficava me enchendo o saco para que eu conhecesse um “inferninho”, que ficava na Washington Luís, bem ajeitadinho para os padrões da época — e que, aliás, deve funcionar até hoje. O Darci insistiu tanto que acabei indo.  Foi engraçado. Entramos numa salinha, e as meninas começaram a desfilar para a gente. O Darci, que ia pagar tudo, disse que eu podia escolher aquela de quem eu gostasse mais. Escolhi e fui com a garota até o quarto do motel, que ficava do lado da boate”, resumiu ele.

No entanto, o desempenho do cantor não foi o que o amigo esperava. “Eu estava pegando fogo. O Darci falou que ia ficar me esperando, para eu ficar à vontade, não ter pressa, aproveitar bastante, que ele tinha pagado pelo menos uma hora de farra. Eu entrei no quarto e, dez minutos depois, já estava de volta. Estava com tanto fogo acumulado, tão ansioso, que bastou a garota tirar a roupa e a gente se abraçar para eu chegar aos finalmentes. Meu amigo ficou decepcionado: 'Pô, Daniel, já? Eu pago uma hora, e você só aproveita
dez minutos!'”, assumiu o cantor.

Daniel também falou sobre os rumores de que seria gay. “Nunca tive nenhum tipo de preconceito contra os homossexuais, mas, em determinados momentos, essa história ganhou uma dimensão que começou a me incomodar. Inventaram um monte de histórias, algumas circularam com força na internet. Alguém chegou a escrever que havia me visto na
janela da 'minha casa em Rio Claro' com um ator da TV Globo. Nem casa em Rio Claro eu tinha…”

“Daniel – Minha Estrada”, de Daniel, com depoimentos a Tom Cardoso.
Editora Benvirá, 208 páginas, R$ 24,90.

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