Até agora, 33 pessoas foram presas na ação conjunta na região sul.
Mundo Novo, Japorã e Naviraí 'viraram campo de guerra'.
Uma operação conjunta reforçou o policiamento nos municípios de Mato Grosso do Sul que ficam na fronteira com o Paraguai. Reportagem do MSTV 2ª Edição deste sábado (10) mostrou que pelo menos dez quadrilhas foram identificadas na região. A ação tem como objetivo evitar entrada de carregamentos de contrabando.
Os contrabandistas usam estradas de terra como vias alternativas. Às margens das estradas, muitos galpões e depósitos que indicam venda de cigarros, pneus e defensivos agrícolas.
Durante as vistorias, um helicóptero faz a segurança das equipes. A preocupação ocorre porque, na região, os contrabandistas estão enfrentando a polícia. No início desta semana, durante uma perseguição na fronteira, os contrabandistas abandonaram o carro, mas receberam os policiais a tiros. Além disso, também provocaram um acidente com outra viatura porque jogaram o carro contra a polícia e escaparam.
Os contrabandistas usam estradas de terra como vias alternativas. Às margens das estradas, muitos galpões e depósitos que indicam venda de cigarros, pneus e defensivos agrícolas.
Durante as vistorias, um helicóptero faz a segurança das equipes. A preocupação ocorre porque, na região, os contrabandistas estão enfrentando a polícia. No início desta semana, durante uma perseguição na fronteira, os contrabandistas abandonaram o carro, mas receberam os policiais a tiros. Além disso, também provocaram um acidente com outra viatura porque jogaram o carro contra a polícia e escaparam.
Na sexta-feira (9), mãe e filha foram presas com duas pistolas, um revólver e 377 munições. Até agora, 33 pessoas já foram presas na operação e cerca de 350 mil pacotes de cigarros foram apreendidos.
Mundo Novo, Japorã e Naviraí são municípios da região onde o contrabando de cigarro virou uma guerra contra a polícia. Por isso a operação não tem data para terminar.
Mundo Novo, Japorã e Naviraí são municípios da região onde o contrabando de cigarro virou uma guerra contra a polícia. Por isso a operação não tem data para terminar.
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