A pescaria em família no último fim de semana terminou com uma surpresa para o pescador profissional João Paulo Ferreira de Oliveira, 36 anos. Ele afirma ter capturado um jaú de 1,75 m de comprimento e cerca de 80 kg no rio Ivinhema, em Nova Andradina, a 297 km de Campo Grande, na última sexta-feira (2). O major da Polícia Militar Ambiental (PMA) Ednilson Queiroz disse ao G1, nesta terça-feira (6), que é normal um peixe dessa espécie atingir esse tamanho.
"O peixe é maior que o meu irmão", brinca Oliveira. Ele conta que estava com o filho adolescente, o irmão de 56 anos e o cunhado de 32 anos. A pescaria era feita usando um equipamento artesanal de pesca conhecido como cavalinho ou joão-bobo, em que a isca é presa em uma garrafa pet vazia colocada para boiar no curso do rio.
Conforme Oliveira, o grupo notou que algum peixe havia fisgado a isca após 20 minutos de espera.
“Só percebemos que o cavalinho boiava e afundava, então vimos o peixão", explicou. O pescador garante que ficou cerca de uma hora e 30 minutos tentando puxar o peixe para dentro do barco.
Quando eles notaram o tamanho do animal, viram que não seria possível levá-lo naquele momento, então o amarraram e soltaram dentro da água de novo. "Não tinha como levá-lo embora naquela hora, porque a gente só ia voltar pra cidade no domingo”, explica.
No dia seguinte, Oliveira voltou ao local, pegou o peixe e o levou para casa. Ao chegar ao local, amarrou o jaú em uma árvore e tirou fotos para registrar a façanha. “É para mostrar que não é história de pescador", brinca. Como não tinha onde armazenar a carne, o pescador vendeu o animal para uma peixaria por R$ 500.
Incomum
Queiroz diz que os peixes da espécie jaú podem chegar a 2 m de comprimento e pesar mais de 140 kg. Segundo ele, o peixe capturado por Oliveira não é considerado gigante e lembra que o tamanho mínimo para captura é de 0,95 cm.
No entanto, segundo o major, apesar de normal, é cada vez mais raro encontrar peixes desse tamanho. Na bacia do rio Taquari, há 30 anos, era comum encontrá-los, mas devido ao assoreamento, a urbanização e degradação dos leitos de rios dificultam o desenvolvimento desses animais.
Cavalinho ou joão-bobo
Segundo a PMA, o uso de cavalinho ou joão-bobo na captura de peixes somente é permitido aos pescadores profissionais, como no caso de Oliveira. Queiroz explica que a diferença entre esses dois tipos de apetrechos para pesca é que o primeiro, cavalinho, é fixo, enquanto o segundo, joão-bobo, é solto no rio e segue o curso da água.
"O peixe é maior que o meu irmão", brinca Oliveira. Ele conta que estava com o filho adolescente, o irmão de 56 anos e o cunhado de 32 anos. A pescaria era feita usando um equipamento artesanal de pesca conhecido como cavalinho ou joão-bobo, em que a isca é presa em uma garrafa pet vazia colocada para boiar no curso do rio.
Conforme Oliveira, o grupo notou que algum peixe havia fisgado a isca após 20 minutos de espera.
“Só percebemos que o cavalinho boiava e afundava, então vimos o peixão", explicou. O pescador garante que ficou cerca de uma hora e 30 minutos tentando puxar o peixe para dentro do barco.
Quando eles notaram o tamanho do animal, viram que não seria possível levá-lo naquele momento, então o amarraram e soltaram dentro da água de novo. "Não tinha como levá-lo embora naquela hora, porque a gente só ia voltar pra cidade no domingo”, explica.
No dia seguinte, Oliveira voltou ao local, pegou o peixe e o levou para casa. Ao chegar ao local, amarrou o jaú em uma árvore e tirou fotos para registrar a façanha. “É para mostrar que não é história de pescador", brinca. Como não tinha onde armazenar a carne, o pescador vendeu o animal para uma peixaria por R$ 500.
Quando eles notaram o tamanho do animal, viram que não seria possível levá-lo naquele momento, então o amarraram e soltaram dentro da água de novo. "Não tinha como levá-lo embora naquela hora, porque a gente só ia voltar pra cidade no domingo”, explica.
No dia seguinte, Oliveira voltou ao local, pegou o peixe e o levou para casa. Ao chegar ao local, amarrou o jaú em uma árvore e tirou fotos para registrar a façanha. “É para mostrar que não é história de pescador", brinca. Como não tinha onde armazenar a carne, o pescador vendeu o animal para uma peixaria por R$ 500.
Incomum
Queiroz diz que os peixes da espécie jaú podem chegar a 2 m de comprimento e pesar mais de 140 kg. Segundo ele, o peixe capturado por Oliveira não é considerado gigante e lembra que o tamanho mínimo para captura é de 0,95 cm.
No entanto, segundo o major, apesar de normal, é cada vez mais raro encontrar peixes desse tamanho. Na bacia do rio Taquari, há 30 anos, era comum encontrá-los, mas devido ao assoreamento, a urbanização e degradação dos leitos de rios dificultam o desenvolvimento desses animais.
Queiroz diz que os peixes da espécie jaú podem chegar a 2 m de comprimento e pesar mais de 140 kg. Segundo ele, o peixe capturado por Oliveira não é considerado gigante e lembra que o tamanho mínimo para captura é de 0,95 cm.
No entanto, segundo o major, apesar de normal, é cada vez mais raro encontrar peixes desse tamanho. Na bacia do rio Taquari, há 30 anos, era comum encontrá-los, mas devido ao assoreamento, a urbanização e degradação dos leitos de rios dificultam o desenvolvimento desses animais.
Cavalinho ou joão-bobo
Segundo a PMA, o uso de cavalinho ou joão-bobo na captura de peixes somente é permitido aos pescadores profissionais, como no caso de Oliveira. Queiroz explica que a diferença entre esses dois tipos de apetrechos para pesca é que o primeiro, cavalinho, é fixo, enquanto o segundo, joão-bobo, é solto no rio e segue o curso da água.
Segundo a PMA, o uso de cavalinho ou joão-bobo na captura de peixes somente é permitido aos pescadores profissionais, como no caso de Oliveira. Queiroz explica que a diferença entre esses dois tipos de apetrechos para pesca é que o primeiro, cavalinho, é fixo, enquanto o segundo, joão-bobo, é solto no rio e segue o curso da água.
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