Hackers presos são da Espanha, Colômbia, Chile e Argentina.
Eles são acusados de invasão a sites de governos e empresas.
Espanha, Argentina, Chile e Colômbia prenderam na terça-feira (28) 25
suspeitos de serem hackers ligados ao grupo ativista Anonymous, sob a
acusação de invadirem sites governamentais e corporativos, segundo as
autoridades.
Quatro suspeitos foram detidos nas cidades de Madri e Málaga, e polícia espanhola acusou também um deles de divulgar dados pessoais sobre policiais e guarda-costas da família real e do primeiro-ministro.
A Interpol disse que a operação aconteceu em 15 cidades e resultou na apreensão de 250 computadores e celulares.
Os sites da Presidência e do Ministério da Defesa da Colômbia e da empresa elétrica chilena Endesa estavam entre os alvos dos hackers, segundo a Interpol.
O Anonymous é um grupo informal suspeito de coordenar ataques de hackers contra instituições, multinacionais e organizações governamentais de todo o mundo.
"Esses ataques cibernéticos eram às vezes ações individuais, mas foram apoiados por muita gente que somou forças e conhecimentos para cometê-los", disse a polícia espanhola em nota. "Os detidos (...) tinham um elevado grau de conhecimento sobre a tecnologia da informação."
Recentemente, o grupo WikiLeaks começou a divulgar mais de 5 milhões de e-mails da consultoria norte-americana de análise geopolítica Stratfor, que foram supostamente obtidos por hackers ligados ao Anonymous.
Na Espanha, dois dos quatro suspeitos permaneciam detidos, e os outros dois, incluindo um menor de 16 anos, foram libertados mediante fiança, segundo a polícia.
De acordo com a polícia espanhola, os hackers atacaram sites de partidos, colocando dentes de vampiros nas fotos dos dirigentes. Companhias espanholas também teriam sido alvo. Além disso, eles teriam criado uma sala de bate-papo na internet para ajudar na realização de ataques na Espanha e na América Latina.
Após as detenções, surgiram em salas suspeitas apelos para que hackers de fora da Espanha realizem ataques ao site da polícia espanhola, para que ela "não tenha dados suficientes que levem a novas prisões", segundo a nota.
Em junho, a polícia espanhola prendeu três supostos ativistas do Anonymous, por suspeitas de ataques contra alvos como a loja virtual de games do videogame PlayStation, governos, empresas e bancos.
Quatro suspeitos foram detidos nas cidades de Madri e Málaga, e polícia espanhola acusou também um deles de divulgar dados pessoais sobre policiais e guarda-costas da família real e do primeiro-ministro.
A Interpol disse que a operação aconteceu em 15 cidades e resultou na apreensão de 250 computadores e celulares.
Os sites da Presidência e do Ministério da Defesa da Colômbia e da empresa elétrica chilena Endesa estavam entre os alvos dos hackers, segundo a Interpol.
O Anonymous é um grupo informal suspeito de coordenar ataques de hackers contra instituições, multinacionais e organizações governamentais de todo o mundo.
"Esses ataques cibernéticos eram às vezes ações individuais, mas foram apoiados por muita gente que somou forças e conhecimentos para cometê-los", disse a polícia espanhola em nota. "Os detidos (...) tinham um elevado grau de conhecimento sobre a tecnologia da informação."
Recentemente, o grupo WikiLeaks começou a divulgar mais de 5 milhões de e-mails da consultoria norte-americana de análise geopolítica Stratfor, que foram supostamente obtidos por hackers ligados ao Anonymous.
Na Espanha, dois dos quatro suspeitos permaneciam detidos, e os outros dois, incluindo um menor de 16 anos, foram libertados mediante fiança, segundo a polícia.
De acordo com a polícia espanhola, os hackers atacaram sites de partidos, colocando dentes de vampiros nas fotos dos dirigentes. Companhias espanholas também teriam sido alvo. Além disso, eles teriam criado uma sala de bate-papo na internet para ajudar na realização de ataques na Espanha e na América Latina.
Após as detenções, surgiram em salas suspeitas apelos para que hackers de fora da Espanha realizem ataques ao site da polícia espanhola, para que ela "não tenha dados suficientes que levem a novas prisões", segundo a nota.
Em junho, a polícia espanhola prendeu três supostos ativistas do Anonymous, por suspeitas de ataques contra alvos como a loja virtual de games do videogame PlayStation, governos, empresas e bancos.
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